NCIS: Chasing Ghosts (10×20)

A hora da vingança está chegando e, ao contrário do que normalmente faria, parece que Ziva se preparou muito bem para enfrentar o assassino de seu pai, não é mesmo?

NCIS: Chasing Ghosts (10x20)

Sim, eu sei, o episódio não foi sobre isso, mas sobre o marido de uma tenente da Marinha que resolveu dar o golpe na esposa e fugir com a recém recebido herança do pai e acabou deixando um morto pelo caminho. Que mundo é esse em que uma pessoa prefere perder o próprio dedo e matar uma outra ao invés de dividir o seu dinheiro? Tipo, não é que ele ia ficar sem nada, ele apenas ia dividir o dinheiro, e mesmo assim escolheu esse outro caminho com tantas perdas. Horrível, só digo isso!

Mas ao longo do caminho, o que foi permeando os acontecimentos foi a investigação particular de Ziva sobre Bodnar. Ou melhor, a desconfiança de DiNozzo de que Ziva estava investigando por conta própria o assassino do pai e a constatação de que ela estava fazendo isso mesmo quando Morrow aparece para ter uma conversinha com Vance.

Depois de devidamente autorizado por Gibbs, mas só porque ele estava preocupado de verdade com ela, DiNozzo descobre aonde Ziva montou seu quartel general e que McGee já a estava ajudando fazia tempo. Pobre McGee, vocês já imaginaram o quanto estava lhe custando guardar segredo? Bom que DiNozzo não deu uma de criança e subiu no barco com os dois.

Barco que deve zarpar na próxima semana, já que Ziva conseguiu a autorização de Gibbs, e com certeza de Vance, para seguir para a Europa e fazer o que o resto todo das forças americanas não pode.

P.S. Mais alguém pegou a coincidência de NCIS e CSI terem fantasmas em seu nome nesta semana?

P.S. do P.S. Vance falando que Gibbs saberia se ele estivesse investigando: priceless!

P.S. do P.S. do P.S. Palmer querendo aprender o outro lado do que Duck faz: muito amor!

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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