Eu já falei que adoro Blue Bloods? Não? Tá dito: eu adoro Blue Bloods! Ainda mais quando eu vejo Danny sorrindo enquanto segura um rato – mórbida eu?
É que esse rato aí simbolizou tão bem a “Deusa” canalha da noite, mesmo eu admirando sua calma em subir na cadeira e ainda assim pedir para todo mundo não esquecer o cartão de doação. A trama acabou até dando destaque pra Erin – não adianta, vamos confessar que pra gente podia ter só Frank e Danny e a gente ficava feliz – sem ser por conta do ex-marido ou da filha. Até torço para que eles desenvolvam melhor o plot, ela encontrando outras formas de fazer o bem e coisa e tal.
Tivemos também parceira nova pro Danny: Mac. Gostei desta mais do que da anterior, achei legal o fato dos dois compartilharem um passado em comum, mas fico aqui pensando se ele não é zoado na delegacia por sempre acabar com parceiras mulheres e bonitas. Por enquanto vou ficar só no gostei, até porque Danny foi a estrela da noite, e deixar passar mais uns episódios para decidir como realmente me sinto em relação a ela.
Já Frank é o homem mais elegante já visto! Mesmo quando tem um adversário asqueroso que nem o tal radialista preconceituoso. Sabe, eu não fico realmente besta com o fato das pessoas terem preconceitos, mas com o fato deles acharem que tudo bem em declarar isso em alto e bom som, como se não tivesse nada demais. lha, respeito demais a liberdade de expressão, mas tem uns que merecem um tapa na cara.
Nem que seja tapa de luva de pelica como ver seu auditório preenchido por policiais de todas as raças lhe encarando. Beijos, Frank!
P.S. A internet é uma maldição e uma benção. Disse tudo Frank!
P.S. do P.S. Eu imagino a decepção da Erin, afinal ela nem chegou a contar do apelido da moça pro Danny e isso mostra o quanto ela a admirava, o quanto ela não queria que a verdade fosse aquela mesmo.
P.S. do P.S. do P.S. Sério, não consigo gostar do reverendo!
