Não demorou nada nada para Dean e Sam terem de lidar com uma eventual desviada de comportamento de Benny, heim? Ao que parece o pessoal resolveu não enrolar em nada nesta temporada de Supernatural e eu não poderia ficar mais feliz com isso.
Ainda mais porque que já virei fã de Benny desde o purgatório e foi legal conhecer mais de sua história e ver que ele buscou sua família ao invés de vagar por aí depois de matar o vampiro que o transformou e, praticamente, a mulher que amava.
Sam não poderia ter escolhido caçador pior para ficar atrás do Benny: Crazy Martin, recém saído do hospício, louco para matar um monstro – tem horas que eu acho que ele só estava louco pra matar e ponto – e sem muita prática para o trabalho. As três coisas juntas fizeram com que ele colocasse um alvo em Benny, pouco importa o que ele andasse fazendo.
E ele estava super comportado trabalhando junto com a neta, feliz da vida com seu trabalho no café até que apareceu o tal outro vampiro arrumando confusão. Eu juro que fiquei louca da vida com o tipo. E com o Martin. E com o Sam também, vamos combinar. Foi só o Dean que parou e escutou, prestou atenção ao que acontecia e eu ainda me surpreendo com essa inversão de papéis.
Dean e Benny conseguem dar um jeito no vampiro, mas Martin acaba pegando a neta de Benny de refém e acaba morto. Pobre Benny, dá pra ver que ele não quer matar.
Sobraram, então, dois ganchos pro próximo episódio: Sam dando de cara com a Amelia – Não falei deles? Adivinhem por que. – e uma possibilidade de Sam ainda ir atrás de Benny, porque ele não parou para escutar o que realmente aconteceu.
P.S. “Porque ele foi o único que não me decepcionou” Boa Dean! Sam precisava ouvir isso, resta saber se terá algum efeito sobre a postura “senhor bonzinho” dele.
P.S. do P.S. Já sobre o SMS com o nome de Amelia: sacanagem.