Se Criminal Minds me entregar outros episódios como esse eu nem ligo de ter de esperar pelo final da temporada pelo retorno do Replicador.
“…Pois a escuridão restaura o que a luz não pode reparar.” – Joseph Brodsky
Não somente foi um episódio perfeito no quesito investigação, mas um episódio emocionante, daqueles que nos faz pensar em um montão de coisas, assim como aquele policial que somente agora descobriu que não é tão simples assim diferenciar mocinhos e bandidos.
Morgan, ou melhor, Shemar Moore esteve irrepreensível, dando show em nos mostrar as emoções que lutavam internamente por conta da investigações das violentas mortes de homens adultos e aparentemente não relacionados, isso no bairro em que ele cresceu.
E Derek enfrentou todos os seus fantasmas com honras a fim de impedir novas mortes, ele contou a todos da equipe sobre seu passado, reencontrou-se com Carl, e vamos combinar que aquela ida ao banheiro era o mínimo que podíamos esperar, e ainda assumiu na televisão.
A parte final é especialmente significativa: Morgan estava ali banindo de forma definitiva qualquer culpa pelo passado, estava assumindo o crédito pelo que se tornou ao escolher não ser vítima da vida, apenas daquele homem, e escolhendo proteger os outros, não desistir.
Então o cara “fortão” da equipe nos lembra porque ele um dia foi cogitado para substituir Hotch: ela é mais que um homem bonito e forte, ele é inteligente e dedicado. E também mostra pra todo mundo porque nós e a Penélope somos loucas por ele.
P.S. Vontade da torta da mãe do Morgan, faz como agora?
P.S. do P.S. Sério que beijo tem menos bactérias que aperto de mão? Uau!
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Realmente Criminal Minds nunca me decepciona, acompanho desde o primeiro episódio e está entre as minhas séries favoritas.
Este episódio foi perfeito, pois os personagens nos são tão próximos. Adoro todos com exceção da nova integrante que ainda não se integrou a família.
A amizade entre eles é muito linda e que continue assim.
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A moça não tem função, esse é o problema!