Recentemente eu fiz uma limpa nos meus esmaltes e muitos, muitos mesmo, foram direto para o lixo ainda quase cheios – o que me fez repensar o quanto eu andei gastando com esmaltes sem necessidade, mas isso fica para outro post.
Confesso agora: eles foram todos para o lixo comum. Isso porque eu não sabia que seus componentes são bastante tóxicos e podem poluir água e solo.
Pois a Risqué está com um projeto piloto em que os vidros de esmalte vencidos são recolhidos e então encaminhados, junto com os resíduos de produção, para a indústria cimenteira aonde, após reprocessado, se tornam fonte de energia.
O projeto ainda está em avaliação e, por enquanto, só conta com um posto de coleta no bairro da Liberdade, na cidade de São Paulo, mas já estão sendo estudados locais para sua expansão.
Para quem quiser usar o serviço é só procurar por uma embalagem de esmalte gigante na Ikesaki, loja de cosméticos tradicional do bairro. Ah, e são coletados esmaltes de qualquer marca, ok?
Anote aí: Coletor de esmaltes Risqué, Ikesaki Liberdade, Rua Galvão Bueno , 37, São Paulo