Criminal Minds: Magnificent Light (8×9)

A equipe de Criminal Minds passando metade do episódio atrás do cara errado? Isso não é coisa deles, não é mesmo? Só que eu também desconfiei do cara errado, mesmo tendo mais tempo de perseguição a bandidos que boa parte da equipe.

Criminal Minds: Magnificent Light (8x9)

“O mistério da existência humana não está em apenas permanecer vivo, mas em encontrar algo para viver.” – Fyodor Dostoyevsky

Talvez minha pré-disposição em não aceitar essas pessoas que se consideram “profetas”, gurus da auto-ajuda, tenha influenciado minha opinião e até aquela cena do bar eu tinha certeza de que o moço era o assassino.

Temos então a virada e um Grilo Falante de seus fãs se revela o louco da vez, um louco cuja sinestesia chegou a tal ponto que ele vê nas palavras que ouve cores que diriam o que é verdade e o que é mentira. Além do colorido ele também leva a outro nível o que o tal guru prega, considerando-se um justiceiro, praticamente um homem enviado dos céus para corrigir o que estiver errado no mundo.

Gostei particularmente de Morgan e Rossi falando com o moço – sorte a deles que as palavras se mantiveram brancas, não é mesmo?

Falando em Morgan, ele ganhou destaque no episódio com o convite para discursar na homenagem a um antigo amigo de seu pai e sua relutância. Claro que é Garcia que vem resgatar nosso amigo, encontrando uma forma de fazê-lo encarar seu medo.

Eu só queria saber o que afinal tinha naquele envelope…

“Muito talente é perdido no mundo por falta de um pouco de coragem.” – Sidney Smith

Agora, o que realmente importa: falando em obsessão, o cerco do fanático pela equipe parece estar se fechando. Ou melhor ele parece estar cada vez mais próximo de fazer algo e eu fico impressionado com a facilidade com que ele vai tirando fotos ou se aproximando deles.

P.S. Alguém aí já achou utilidade para a Blake? O que ela fala qualquer um da equipe poderia falar.

P.S. do P.S. Morgan. Smoking. Vem ni mim.

P.S. do P.S. do P.S. O episódio ganha ponto extra por aquelas palavras coloridas voando na tela.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

11 Comentários


  1. Simone, quando o vi o nome do Raphael Sbarge já sabia que ele seria o unsub da vez. O envelope que você fala é o que Morgan recebeu?

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    1. O do final, a Garcia entrega os tais DVDs e então um envelope, que ela diz que pediu ao tal guru e que ele achou que podia ajudá-lo. Aí corta pra ele no palco.

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  2. Me pareceu que o envelope tinha uma chave e ele chegou num carrão esportivo na festa. Não foi isto?

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    1. eu também vi uma chave de carro naquele envelope que logo depois apareceu ser um carrão e tanto

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      1. É claro que a pessoa aqui – que tem uma bicicleta – nem se tocou dessa história de chave e carro, néam? Acho que eu esperava algo mais significativo. Tks menina!

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  3. A Blake dá uma melhoradinha nos episódios seguintes, mas continua a ser bem dispensável, no meu entender… Mas não chego a detestar, como foi com a lourinha da outra temporada!

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    1. Eu não cheguei a detestar a loirinha tbm, mas não gostava. Só espero que, chegando a conclusão que a moça não faz diferença, arranquem ela do elenco.

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  4. Também nunca achei utilidade na Blake :v tipo, no começo eu n gostava da JJ, mas daí a personagem me conquistou, como a Ellie e a Prentiss… mas da Blake eu nunca entendi o pq d o Reid gostar tanto dela ‘-‘ Mas Morgan… ah, Morgan :3

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