Confesso que senti certa dificuldade de escrever sobre esse episódio de CSI – dificuldade que foi além do fato de eu estar atrasada com meus textos.
A sensação é de que, apesar de ter gostado do episódio, eu não consigo encontrar algo para destacar aqui, como um momento favorito, uma virada retumbante ou mesmo uma frase de impacto. Um episódio bastante consistente, mas que permaneceu sempre na média.
Talvez eles tenham errado em colocar a família de DB de novo na berlinda tão cedo, talvez o problema tenham sido as apostas erradas: a gente já sabia que em algum momento ia aparecer uma briga do filho do DB com o treinador; a gente já sabia, antes da moça virar, que aquela era a namorada do menino e que ela estava de caso com o treinador; e a gente já sabia que o diretor/reitor não tinha gostado nada nada da atitude do treinador com o ricaço, tornando-o o provável suspeito.
Até a desviada de caminho, indicando para esposa, ficou um pouco batida.
Um episódio menor nesta fase de retomada de CSI, não é mesmo?
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Simone, concordo com você. Mas eu acho que a vinda do Ted Danson deu uma levantada na série. O assassino era o pai do Michael J. Fox na série “Caras e Caretas”, lembra?
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Oi Fátima, então, foi justo por isso que coloquei a observação, porque desde a entrada do DB eu tenho adorado a série, aí veio esse episódio mais ou menos. E o ator que eu não lembro o nome também fez ponta em Hawaii Five-O esses dias…