O último episódio da segunda temporada de Hawaii Five-O encerra as tramas de nossa equipe da mesma forma que a temporada toda rolou: inconstante. Parte do episódio (toda perseguição a tal assassina de policiais, a descoberta de McGarret do significado real de Shelbourne) muito boa, parte dele (Chin, Kono e Delano) solta, perdida.
E o duro é que a parte que ficou solta e perdida deveria ter nos deixado arrepiados com o risco que Kono sofre de perder sua vida.
Por que eu achei que ficou perdida? Bem, a não ser que eu tenha ficado sem um pedaço do episódio e nem tenha percebido, toda a trama de Delano e Chin aconteceu de repente, a gente nem chega a ver Kono sendo pega, a gente nem entende porque Chin está fazendo a loucura de tirar um policial corrupto da prisão, a gente não entende porque ele está sozinho…
Talvez esse tenha sido o maior erro do episódio: ele se encerra com cada membro da equipe enfrentando sozinho seus desafios – Danno e a batalha pela custódia, McGarret e a descoberta de que sua mãe está viva, Chin correndo para salvar sua esposa, Kono sendo jogada ao mar – ao invés de usar a equipe como seu maior trunfo, o que na verdade é.
Eu até entenderia McGarret em sua busca solitária, até porque seria um ótimo gancho para a próxima temporada mesmo, ou Danno se posicionando por sua filha e por não deixar a ilha, mas rejeitei todo o resto.
Até porque Chin se meteu na encrenca sozinho e não poderia ligar para outro membro da equipe, mas porque não pedir ajuda para Adam? Assim cada um poderia correr em uma direção, não é mesmo?
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Simone, mas eu acho que a resolução do gancho da Kono será esse, o Chin chamou o Adam pra resgata-la.
Eu custei a entender essa relação do Chin com esse policial corrupto do começo da temporada, só não engoli(ou entendi) como se deu todo o envolvimento com ele na cadeia.
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Keila, sei não viu, dizem que já tem até atriz nova confirmada pra série…