Uma menina petulante, uns beijos no elevador, um ex-caso da Kate, tudo para dar uma agitada no formato. A agitada até aconteceu, mas não dá para falar que foi um grande episódio. Na verdade, com tanta agitação eu acho que perdeu-se aquilo que eu sempre elogio aqui: a integração da equipe.
O surgimento inesperado de um cadáver em meio aos estudantes de uma faculdade acaba por levar a turma toda para a sala de Megan e entre eles Dora, uma garota tagarela e petulante que acaba dividindo cenas com Megan e Ethan – os três descobrindo a tal mancha que levaria ao assassino foi ótimo.
Só que, com isso, Peter acabou meio de escanteio, até acabar aos beijos com Dani (que eu preferia que acabasse aos beijos com Ethan). Sem a dupla principal tirando farpas, o destaque foi para Bud e Sam, que tiveram momentos ótimos ao entrevistar os suspeitos e ao final, quando um pai recebe sua filha nos braços.
E, com um final feliz desse, eu até perdoo a falta de lógica do motorista ter resolvido matar a garota porque ela tinha desistido de dar a menina para adoção – normalmente os episódios tem tanta reviravoltas malucas, que essa ficou até aceitável.
P.S. Totalmente desnecessário Kate ir até a escola enfrentar seu ex-professor. Entre ter caso com uma estudante e matar uma mulher tem uma diferença enorme, heim?
P.S. do P.S. O relacionamento de Megan e Lacey parece finalmente ter entrado numa continuidade, mas as intervenções da mãe de Megan sempre me soam absurdas – eles não conseguem decidir se ela é uma bruxa ou apenas uma chata sem noção.
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E o pior é que eu achei que o professor fosse mesmo o assassino, porque ele é “conhecidinho” – Gregory Harrison, por quem eu tive uma quedinha lá pelos anos 70/80 (ele fazia uma série bacaninha chamada Logan’s Run, com a Heather Menzies, mulher do Robert Urich).
Já tô morrendo de saudades da Sam e do Bud… 🙁 A série vai perder taaaaaaaaaaaaanto sem eles!
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Mais um coadjuvante que parece sempre fazer o mesmo papel, né? Coitado.
Nem fala, eu gosto tanto deles, humpf