Esta é uma não reclamação (isso não ecziste?), mas uma constatação sobre CSI: em uma temporada em que a série se reinventou e reconquistou a energia eles conseguiram colocar os dois mais fracos episódios da temporada exibidos assim pertinho.
Há dois episódios atrás tivemos aquele com os quatro filhos do médico que queria povoar o mundo numa versão fraca de uma história recontada em vários seriados – essa semana descobri que até Law&Order SVU teve algo desse tipo nesta temporada assistindo a reprise de segunda -, desta vez temos uma história que prometia, mas ficou meio confusa ao longo do caminho.
Ainda assim, sendo um episódio fraco, são vários os momentos elogiáveis: a aproximação de Russell e Sarah por conta da doença da mãe dela e, pelo que pude entender, de um dos pais dele; a reinterpretação da história dos quatro mosqueteiros, com direito a final de episódio com lição de moral e cívica; e a constatação de que Finn e Moreno e Ecklie e Olivia Hodges avançam em seus relacionamentos.
Ah, vai me dizer que isso não tem importância? Em primeiro lugar eu adoro o Murciano e aceito qualquer desculpa para ele dar as caras por aqui. Em segundo, esse é um dos maiores feitos da temporada: fazer com que eu realmente torça por Ecklie a ponto de ficar curiosa sobre sua vida amorosa.
P.S. Andei assistindo às reprises dubladas da Sony e, apesar de estranhar muito a troca das vozes dos personagens em relação ao que estou acostumada, não tenho reclamações do trabalho deles não.
P.S. do P.S. Gostei muito mesmo das cenas de Russell e Sarah, e dele falando sobre aqueles quatro amigos que se encontraram, e dele com Clive no momento em que tudo poderia ir pelos ares. Na verdade, gosto cada vez mais de Russell.