CSI: Dune and Gloom (12×21)

Esta é uma não reclamação (isso não ecziste?), mas uma constatação sobre CSI: em uma temporada em que a série se reinventou e reconquistou a energia eles conseguiram colocar os dois mais fracos episódios da temporada exibidos assim pertinho.

Há dois episódios atrás tivemos aquele com os quatro filhos do médico que queria povoar o mundo numa versão fraca de uma história recontada em vários seriados – essa semana descobri que até Law&Order SVU teve algo desse tipo nesta temporada assistindo a reprise de segunda -, desta vez temos uma história que prometia, mas ficou meio confusa ao longo do caminho.

Ainda assim, sendo um episódio fraco, são vários os momentos elogiáveis: a aproximação de Russell e Sarah por conta da doença da mãe dela e, pelo que pude entender, de um dos pais dele; a reinterpretação da história dos quatro mosqueteiros, com direito a final de episódio com lição de moral e cívica; e a constatação de que Finn e Moreno e Ecklie e Olivia Hodges avançam em seus relacionamentos.

Ah, vai me dizer que isso não tem importância? Em primeiro lugar eu adoro o Murciano e aceito qualquer desculpa para ele dar as caras por aqui. Em segundo, esse é um dos maiores feitos da temporada: fazer com que eu realmente torça por Ecklie a ponto de ficar curiosa sobre sua vida amorosa.

P.S. Andei assistindo às reprises dubladas da Sony e, apesar de estranhar muito a troca das vozes dos personagens em relação ao que estou acostumada, não tenho reclamações do trabalho deles não.

P.S. do P.S. Gostei muito mesmo das cenas de Russell e Sarah, e dele falando sobre aqueles quatro amigos que se encontraram, e dele com Clive no momento em que tudo poderia ir pelos ares. Na verdade, gosto cada vez mais de Russell.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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