NCIS: Secrets (09×15)

Um capitão da marinha que é super herói nas horas vagas, parte de uma turma de vigilantes que usa fantasias, uma equipe de investigação da marinha e a ex-noiva de Dinozzo. Em que outro seriado poderíamos encontrar tantas coisas incompatíveis em um mesmo episódio?

Na verdade, toda essa história de heróis sem poderes – Abby é fã, nada de surpresa aqui – serviu mesmo é para trazer Wendy à tona: finalmente conhecemos a ex-noiva de Dinozzo, aquela que o abandonou no altar (heim?), como uma jornalista investigativa que tem lá sua influência, afinal Vance aceitou colocá-la junto com a equipe. Sim, eu aceito que a justificativa dele permitir a intromissão foi simplesmente o medo de ver divulgado no jornal que capitães da marinha podem usar fantasias de herói.

Então, enquanto a equipe consegue descobrir que são muitos os heróis assassinados e fazem a ligação entre a atuação destes e o aumento do valor dos imóveis da região, Tony e Wendy tem a oportunidade de conversar sobre o que aconteceu no passado deles e porque ela resolveu retornar agora: ela primeiro diz que ele precisa contar para Ziva o que sente, para depois falar que ainda o ama e que gostaria de tentar.

Quem mais ficou confuso, tipo “heim?” nesse momento?

Ah, o assassino? É claro que seria Ray Wise, não é mesmo? Quando o convidado especial é famoso, bom, a gente espera por esse resultado.

Além do mais, é melhor uma solução fácil quando o principal da história é ver o lado sensível tão bem escondido por Tony, o lado que sofreu quando foi abandonado, mas dispara referências a filmes para disfarçar. O lado que, ao que parece, vive sofrendo de novo – perceberam que ele já percebeu mais duas paixões depois de Wendy e nunca realmente largou alguém de verdade?

P.S. Ducky falando sobre porque as pessoas acreditam em super heróis: super fofo.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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