Mais um episódio sem erros. Vamos da tensão ao drama ao riso sem escalas, mas aproveitando cada minuto. Ou vai me dizer que você não estava ainda sorrindo por conta de Richard – porque, nossa, como ele merece ser feliz – quando foi atropelado pela tristeza de ver Lexie com o coração completamente partido desabafando com Derek?
Ou que você não ficou aflito quando Karev resolve retornar ao hospital, para em seguida chorar com a partida de Tommy e então voltar a ficar aflito porque ele pode não ter voltado a tempo para a avaliação? Eu ainda estou aqui roendo unhas na esperança de que no comecinho do próximo episódio ele tenha chegado lá.
Sem esquecer do momento mais difícil: quando Cristina admite para sua melhor amiga que, apesar de tudo, ela não sabe o que fazer. E, para admitir isso, não pode ser olho no olho, mas separadas por uma porta porque, no final das contas, o julgamento mais difícil que enfrentamos é aquele feito pelas pessoas que mais amamos. A quem queremos orgulhar, de quem buscamos admiração. Acabar o casamento por apenas uma noite de sexo? Ou acabar o casamento por causa de uma noite de sexo sem sentido? O que é menos ruim? Existe certo ou errado, mesmo?
A vida nunca é simples. Como April pode perceber, no instante imediatamente seguinte ao que se sentia tão poderosa…
P.S. Ufa, acho que Teddy e Owen também terão final no seu drama. Eu já nem sei mais se um dos dois tem alguma razão.
P.S. do P.S. Que bela direita Kepner!
