Quem diria que uma parada não planejada do jato da Pan Am renderia o melhor episódio da série até aqui, heim? Teve momentos ótimos de Kate e seu cuidado com o paciente doente, Colette mostrando o quanto é destemida – e provando que este não é o perfil de Maggie – e as meninas unidas ao final, como um verdadeiro time. Vibrei do começo ao fim.
Chorei quando o paciente finalmente morre, depois de Kate falar tão lindamente do “ruivo que quebrou seu coração” e mais ainda quando ela resolve deixá-lo lá e assim ajudar Colette a garantir um lugar para a refugiada do Haiti – e eu nem sei porque Richard deve tanto à Kate (seria por causa do croata?) – e ainda ajudá-la a permanecer no país.
Mesmo Laura e Maggie tiveram seus momentos, a primeira quando conversa com os homens armados que entraram no avião ao invés de morrer de medo como todos os outros, a outra ao mandar o rapaz se calar e depois jogar sua mala escada a fora. Sensacional!
Ah, e a decolagem de Dean e todos com o coração na boa. Sim, todos sabíamos que a equipe ficaria bem, mas vai dizer que não rolou um arrepio na espinha, heim?
E o que a gente esperava, algumas torciam, finalmente aconteceu: com Giny fora da jogada Colette e Dean finalmente podem ter seu momento. Quer dizer, vários momentos: o climão entre eles já vinha de longe, então tivemos a tal aula de direção no episódio passado, agora Colette toda destemida e então o beijo, ah, o beijo…
P.S. É gente, não existe mais solução, Pan Am foi oficialmente cancelado e isso doeu mais ainda depois de um episódio perfeito como esse. Tremendamente magoada. Humpf!
P.S. do P.S. E esse beijo???? Uóóóóóónnnn que coisa fofa!!