Se na semana passada a dupla Eli e Kalinda se destacou na multidão, dessa vez tivemos Eli e Diane trabalhando e brigando juntos. E esta dupla foi tão interessante quanto à primeira, com destaque para o fato de que ali falamos de sócios com poder equivalente, então a briga é de cachorro grande, não é mesmo?
Interessante é que Eli ganhou espaço em mesma medida que ele traz mais clientes para o escritório – quem ouviu um certo despeito em Will citando que ele anda vendendo mais horas que os advogados? -, mas que Diane e Will, ou seus egos, não gostam da ideia de vê-lo como igual, o que deve valer várias brigas ainda. Aqui vale a máxima: quando eles são bons, são bons; quando são maus, são melhores ainda.
Já a novidade do episódio ficou por conta de Celeste – a nova personagem de Lisa Edelstein, eternamente conhecida como Cuddy – como uma advogada com quem Will teve um caso e que está a procura de emprego. Eu achava que essa chegada ia colocar faíscas na história, mas até aqui nada.
Tudo se resumiu a uma batalha de advogados atrás do resultado mais favorável e a gente tendendo a apoiar Will e Alicia até sermos premiados pelo comentário do mediador que indica que a cliente da dupla estava atrás de dinheiro fácil. A pulga fica plantada porque, afinal, a gente não leu aquela papelada toda.
P.S. Ainda semana passada eu reassisti Pequenos Espiões com a Carol e revi o vilão histriônico de Alan Cumming. Mesmo com tanto exagero, ele já arrasava.
P.S. do P.S. Olha, vocês sabem que eu sou a primeira a achar que todo mundo deve usar o cabelo natural. Mas Lisa não ficou bem com aqueles cachos curtos em torno do rosto, não é mesmo? Particularmente eu achei que a atriz não está tão linda quanto eu me lembrava dela (talvez magra demais).
P.S. do P.S. do P.S. Owen dá uma passada rápida e descobre que a irmã foi traída de novo (mala 1 teve sua utilidade hoje) e pergunta se ela ama Will. Ela diz que não, mas aquela olhada final me indicou que ela não tem tanta certeza assim sobre isso…