Pessoal. Sim, essa continua sendo a palavra desta temporada de NCIS, desta vez pessoal para Gibbs e Fornell já que o caso em questão é o desaparecimento do novo marido de Diane, a ex-esposa que eles compartilham – por acaso do Serviço de Segurança Nacional.
Diversão. Acho que essa é outra palavra que pode ser aplicada a maioria dos episódios exibidos por aqui, com duas exceções que me vem a mente agora e que são aquelas que confirmam a regra (de imediato pensei nos momentos de Ziva com a família do barco e em Duck e seu novo amor).
E vocês podem me falar que mesmo aqui existiram momentos tensos ou sentimentais e eu vou concordar. A questão da diversão mora justamente aí: o perfeito equilíbrio entre tramas e personagens, de maneira que você possa realmente aproveitar tudo que está acontecendo ao redor.
A surpresa da noite acabou sobrando para a identidade do terrorista (apesar de eu achar que essas coisas andam ficando comuns demais): um agente da Segurança Nacional que acredita que não estão dando a devida importância para a guerra contra o terrorismo e planeja seu próprio ataque a fim de “sensibilizar” a nação, ou melhor, sensibilizar os poderosos, já que não existia veneno o bastante.
O que não foi nada surpreendente, embora muito tocante, foi a conversa de Gibbs e Diane ao final, quando ela admite que ele foi “a Shannon” da vida dela. Bateu uma dorzinha no peito pelo Fornell, tadinho!
P.S. A obsessão com a perda de cabelo foi meio obsessiva demais, mesmo para Dinozzo.
P.S. do P.S. Foi muito legal finalmente conhecer Diane, afinal, a gente sempre a viu pelos olhos de Gibbs e Fornell e era fácil imaginar chifres saindo de sua cabeça enquanto ela segurava um tridente, não era não?