Outro episódio fofo para me segurar assistindo à série, não é mesmo? E também para que eu me segure a pequena esperança lançada pela Cleide lá no Facebook comentando que ainda existe esperança de uma segunda temporada. A pergunta é: a gente tem de cancelar quem pra isso acontecer? Heim?
Se eu posso reclamar de alguma coisa é da velocidade com que tudo acontece e eu não deixo de me sentir meio ingrata por isso, já que a gente vive reclamando de quando as coisas se arrastam nas outras séries.
Tivemos a mãe de Laura e Kate no avião, tentando convencer a caçula a retomar a vida do ponto em que parou e se mostrando bastante dissimulada. Então eu não sei se eu compro a visita dela para Kate no finalzinho do episódio, por mais que Kate tenha ficado feliz por isso.
Mesmo avião aonde Maggie é agarrada por um passageiro e se defende usando um garfo. Achei engraçada a cena, talvez engraçada demais para o tom que seria esperado para o momento de “tensão” desenhado pelos roteiristas. Pelo menos isso serviu para ficar claro o quanto Ted arrasta de areia pro lado dela.
E tivemos a revelação de Bridget teve de desaparecer porque pisou na bola e comprometeu seu disfarce como agente. A pena de Dean durou pouco, já que ele não demorou nada nada para arrastar a asa para os lados de Colette – ainda a minha favorita.
Só perdoo o moço porque, afinal, é Paris, uh-la-lá.