Quando ler na sinopse do episódio “Nick e Hank investigam” você pode trocar de forma automática para “Nick e Monroe investigam”. E quando Nick e Monroe investigam, garanto que você se divertirá bastante. Então parabéns para nós, que insistimos após os primeiros episódios mais ou menos e agora curtirmos episódios como Tarantella.
Episódio que ganhou direito até a comparação direta com Supernatural: quem mais pensou no dilema de Dean ao matar a amiga de Sam ao ver Nick olhando a menina pelo retrovisor ao final do episódio? Ele sabe que ela matará no futuro, ele deveria matá-la? Aqui essa questão foi apenas um pequeno detalhe, mas acho que ela deva ganhar terreno a medida que Nick conhecer mais e mais “wesens” – pelo que entendi esse é o nome genérico das criaturas, confere?
E o wesen da noite, a tal Spinnetod, foi uma das melhores surgidas até aqui: ela não é má, mas matar humanos é o que a ajuda a se manter viva. Num caso como esse: ela é menos culpada? Ah, ajuda o fato dela ser interpretada por Amy Acker, já que eu adoro a atriz (e mais um motivo de comparação com Supernatural, já que ela integrava Angel e tivemos Spike e Cordélia no episódio da semana passada da série).
A segunda versão de Spinnetod também agradou bastante: Charlotte, amiga de Monroe, desistiu de matar e por isso envelheceu rapidamente. Mas manteve seu charme, não é não?
Em paralelo, Nick continua se desenvolvendo enquanto Grimm: ele passa a entender o medo que causa e resolve colocar os wesens para longe de casa os ameaçando – engraçado é que a gente conhece o personagem e sabe que ele não ia fazer nada contra eles, o que torna a cena mais divertida.
Só ficou a dúvida: como alguns seres percebem tão facilmente que ele é um Grimm e outros não?
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Não consegui associar esta história com os contos de fadas.
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É a pergunta que não quer calar: “Como que os monstrinhos reconhecem o Grimm?” Não é justo apenas vermos a transformação do que eles aparentam para o que eles realmente são, e o Nick? Na boa, a cara deve ser de assustar que eles veem, pois ficam paralisados, eu, não consigo sentir nenhum medinho, aliás acho a interpretação do ator bem fraquinha.
Já Monroe é maravilhoso (ator e personagem). Adorei sua carinha assustada quando Charlotte flertou com ele.
A história em si foi incrível… Adoro quando os vilões não são tão vilões assim… Nem ligo mais para os defeitos especiais…
A noiva/namorada, bombom de alho até que está se saindo bem melhor, né?