A Gifted Man: In Case of Complications (01×13)

Uma tentativa de nos fazer ficar aflitos, certo? Acho que essa é a motivação deste episódio que, como já aconteceu em outras séries médicas (todas?),  coloca os personagens em risco, traz mais ação que o normal e tenta derreter nosso coração ao final.

Só que, talvez meu coração tenha virado pedra, ficou devendo, não foi não?

O desenrolar do caso no tribunal era óbvio (até porque as propagandas do canal já mostravam o depois), Zeke e Kate me pareceram meio perdidos, confusos, mas não de uma maneira “boa”, tipo Cristina em Grey’s Anatomy, e eu não estava nem aí se alguém ia morrer – até o momento em que acertam justo o Anton e eu fiquei brava.

Única emoção verdadeira no episódio que era para me fazer pular da cadeira…

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. Diane Neal em dose dupla esta semana … yesss !!!
    comecei a semana bem e terminei melhor ainda …. ver a Diane em NCIS e depois em AGM é um presente e tanto 😀

    tá é a única coisa a dizer além de realmente concordar que me deu raiva o Anton levar um tiro e sofrer tanto :/

    Responder

  2. Se Anton morresse eu não iria mais assistir a série, na boa!! Ele e Rita são os que ainda me fazem ficar vendo.

    Não gostei de nenhum dos casos. Entendo aquela mãe totalmente baratinada colocando a culpa no médico. Mas achei que em certo momento do julgamento, ele percebeu alguma coisa no paciente/réu.

    Os dois médicos totalmente sem ação e, a meu ver, lidar com a histeria daquela mulher seria, relativamente, fácil.. Entretanto reação é reação e foi bem lembrado a da Cristina em Greys. Apesar de não ver mais a série, assisti esse eisódio.

    Não gosto do clima entre o mocinho e a médica, ou melhor, acho que seria mais interessante terem criado uma médica solteira ou até noiva, mas casada e futuramente traindo o marido, não concordo… Chega de falta de ética. (Desculpem o desabafo, mas exemplos ruins não são só fumar, beber e matar em filmes).

    Responder

Deixe uma resposta