Hummm, um episódio para nos mostrar que Reese tem um grande coração (sequência do comentário dele de que pensa em uma vida normal), que Fusco tem jeito e que Finch pode ter um pouco de sorte e conseguir manter o filho do ex-sócio longe da verdade – só Carter continua em sua missão de figurante de luxo, não é mesmo?
O que é realmente legal é a continuidade: Reese tem se importado cada vez mais com as vítimas dos casos. Se, de um lado, isso mostra o lado “batman” de nosso agente, do outro pode ser sinal de que teremos problemas em breve, afinal: não se envolver é uma das primeiras regras de sobrevivência.
Também tivemos o retorno do antigo “chefe” de Fusco, mostrando que a questão da corrupção na polícia ganha novos contornos, talvez uma retomada da trama de Elias? Não me importaria se ela continuasse esquecida…
Agora: foi impressão minha ou a máquina marcou Reese ao final do episódio?
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Acho que os quatro personagens tem uma “liga” incrível e não vejo Carter como uma figurante de luxo, desculpa amiga. Heheheh
Penso que foi uma dose exagerada de super herói desta vez para Reese… Não precisava tanta frase de efeito.
Na boa, em que planeta Reese mandaria Fusco seguir o “chefe excêntrico”?
O que mais amo na série é o cinismo dos diálogos entre os quatro… Morro de rir!
Adoro a voz rouquinha de Carter. Um dia vou ter a minha assim! rs
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Libriane: adoro a Carter, mas acho que nesses dois últimos episódios a personagem poderia ter sido muito mais bem aproveitada do que foi.