A trama leve da procura pelo par ideal de Gibbs foi perfeita para balancear com toda a tensão de um caso meio claustrofóbico em um navio vindo do Oriente Médio – daqueles que fazem o coração da Ziva ficar todo derretido.
O caso claustrofóbico traz a tona o grande medo dos americanos: terroristas. Eu não demorei muito a apostar que a família era a tripulação e isso tirou um pouco da graça, do outro lado, descobrir que o filho mais novo era o grande arquiteto do plano de destruir a cidade trouxe seu tanto de surpresa.
Na verdade, os grandes momentos da história acabaram ficando mesmo com Ziva e Mariam, a mãe do garoto terrorista: vários paralelos entre a vida que Ziva levou no passado e a esperança de uma nova vida que mora no coração de cada imigrante (pouco importam origem e destino).
Finalzinho de episódio para nos lembrar que Gibbs é meio pai de Ziva e Abby e que sabe das coisas: “ela apenas estava sendo mãe…”
P.S. Hummm, eu sempre achei que Gibbs e Abigail Borin fizessem um belo casal… Depois desse episódio avaliei melhor: eles são almas gêmeas, com similaridades demais para serem um casal – apesar de eu continuar achando que seria legal eles ficarem juntos. Ou que Abigail virasse personagem fixa de NCIS, o que acham?
P.S. do P.S. Abigail limpando a calça de Tony. Abby cortando a calça de Tony. Cenas para lembrar depois. Sempre.