Eu achava mesmo que essa seria uma partida imune à lágrimas, afinal, Catherine estava longe de ser uma de minhas personagens favoritas nas últimas temporadas, na verdade eu até torcia pela partida dela em companhia de nosso nada saudoso Doutor Langston na temporada passada (#NickAndBrassTime).
Só que eu havia esquecido o tempo da relação e, mais ainda, esquecido o espírito da equipe que eu conheci há doze anos e do qual eu sinto saudades vez ou outra – por mais que essa esteja sendo uma temporada também memorável – e que foi muito bem usado pelos roteiristas para que ficássemos todos melosos.
E aí que eu chorei quando ela dá a notícia da partida – comecei quando entendi o motivo da convocação da reunião familiar, na verdade – e quando a cena final mostra uma Catherine tão solitária. Ela escolheu seu novo caminho, acho que de forma adequada, sem impulso, mas nem por isso ele é menos solitário.
Achei o episódio todo muito bem conduzido, a surpresa pela descoberta da verdadeira vilã – com o perdão de alguns pequenos furos na história, eu sei – a fuga de Catherine e Russel com direito a lembrar os antigos momentos, depois os dois voltando para o laboratório em sacos de corpos para, finalmente, ela se despedir e partir para um novo emprego. Que bom que não a mataram!
P.S. Adorei o nome do episódio!
P.S. do P.S. Poxa, Monroe era um cafajeste! Alguém desconfiou? Só eu fiquei imaginando um final romântico para a mais antiga CSI da equipe?
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kkkkkk, eu tb achei q o Monroe era bonzinho e q ela ia sair para ficar com ele.
Mas confesso q não ia com a cara dela, mas chorei quando ela se despediu.
Será q aquela participação do Grisson que falaram q ia acontecer depois q ela saísse realmente vai acontecer?
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O que eu xinguei qdo descobri…..nossaaaaa;
Chorei com a reunião de familia 🙂
Mais um ótimo episodio.
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Como não se comover com as lágrimas de Nick?
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A gente chora junto, não tem jeito!