CSI: Genetic Disorder (12×10)

O doutor Robbins é aquele personagem que quase não aparece, mas do qual sentimos imensa falta quando não temos uma cena. E é aquele de quem todos nós gostamos, cujo charme nos fez resistir aos piores momentos – todos concentrados na passagem de Ray Langston por Las Vegas, estranhamente o personagem de quem ele mais se aproximou.

E é claro que eu gostei ao descobrir que seria um episódio sobre ele… O problema é que não foi um episódio sobre ele, no final das contas.

Sim, foi legal quando o pessoal fala sobre a força dele, vemos um pouco de sua rotina, ou quando ele se mantém firme a despeito das investidas de Brass – humpf, Brass, péssima atitude! -, mas eu gostaria de ver mais dele mesmo, sabem o que eu quero dizer? Vê-lo mais em ação, conhecer mais de sua vida.

Por exemplo, fiquei meio decepcionada com ele não querendo conversar com a esposa, por mais que essa tenha sido a maneira dele mostrar que confiava nela, por mais que eu tenha visto no ato de abraçá-la que ele estava se esforçando para ficar ao lado dela. Ainda assim eu preferiria que ele tivesse ouvido o que ela tinha a dizer… Quem sabe até ele descobrindo alguma pista escondida.

Mas já que ele não encontrou: vamos colocar todo mundo pra trabalhar! Todo mundo empenhado em descobrir a verdade, alguns com a mente mais aberta que os outros – valeu pelo David dizendo que “o Dr Robins é o tipo dela”.

Destaque para Greg, cuja cabeça se manteve no lugar e me fez pensar muito nas primeiras temporadas, quando Grisson insistia em esperar as evidências “falarem” ao invés de ficar criando teorias.

P.S. Cena final do casal super fofa!

P.S. do P.S. Adorei essa coisa de pesquisa genealógica, não é mesmo? Só achei meio demais esse negócio de mãe que transa com filho, afff!

P.S do P.S. do P.S. Tá, tenho 12 anos de janela em CSI e mais muitos outros em vários seriados policiais, mas não consegui pescar o que aquele exame de DNA significava até que alguém disse com todas as letras. Vocês tinham conseguido?

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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