“That, Detective Carter, is what we do” – Finch
Person Of Interest parece ter encontrado o seu caminho. Se assim for podemos contar por uma segunda parte desta temporada recheada de emoções e bons episódios.
Super é um episódio rico por diversos motivos: uma maior aproximação entre Finch e Reese, com certa inversão de papéis; a criação de um elo entre Carter e Finch, agora que ela sabe mais sobre o que eles fazem; e mais sobre o passado de Finch e a criação da máquina.
Falando sobre o passado: pelas cenas deste episódio acabamos percebendo que Finch ainda está vivo porque em nenhum momento ele apareceu como o criador da máquina para ninguém, a não ser para seu sócio. Não sei vocês, mas algo me diz que talvez o tal sócio não seja uma pessoa em quem se confiar ou, ainda, ele será vítima de alguma trama envolvendo o governo.
Falando do presente: um dos melhores casos da série, principalmente porque os dois demoraram demais para enxergar que o pobre zelador – que um dia foi um milionário da noite de Miami, ririri – não tinha nada de vilão. Eu, pelo menos, percebi isso bem antes, mas isso não prejudicou em nada, na verdade valeu para que eles não apareçam como perfeitos sempre e ainda fez com que eu ficasse toda aflita enquanto eles não descobrissem a verdade.
P.S. O que teria motivado a criação da máquina por Finch? Nas cenas do passado ele não carrega nenhuma sequela física de alguma história violenta, mas ninguém criaria uma máquina como essa do nada, vendendo-a por apenas um dólar.