De longe o melhor episódio até aqui! E quem diria que isso viria justamente do conto do flautista que era capaz de arrastar consigo montes de ratos por todo lado?
É claro que colocar como flautista um simpático e talentoso garoto que é excluído por garotos não tão simpáticos ajudou bastante: não tinha como não torcer para que Roddy Geiger conseguisse provar sua inocência, ficasse com a bolsa de estudos e ainda com a garota bonita.
Hank é que acabou sem muita função aqui, o que ele mesmo admite ao final do episódio. Eu apenas achei que os comentários feitos demonstram que ele sabe mais do que achamos que ele sabe… Ou ele apenas aceita naturalmente qualquer explicação? Monroe de novo acaba sendo o parceiro necessário e eu realmente gostei do papo que ele teve com o menino.
Além da história da noite funcionar bastante bem, com Nick tendo a oportunidade de mostrar que é um Grimm de bom coração, ainda o tal técnico de geladeiras que se parece com uma lontra (ou algum bichinho simpático parecido) e foge do serviço correndo, deixando a mala da esposa de Nick Juliette curiosa sobre o verdadeiro motivo disso.
Só eu fico com a impressão de que ela seria totalmente incapaz de descobrir qualquer coisa, quanto mais algo tão absurdo quanto toda essa história de contos de fadas que tomam vida?
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Amo Monroe e Odeio Jullliett. Já perceberam o charme do chefe vilão? Uauuuu!!!!!
O que eu observei:
– O charme do ator escalado para viver o “ratinho”… muito gostosinho na tela. Deu vontade de levar pra casa;
– Os contos começam a mudar. O que deveria ser o vilão da parada, o ratinho e seu papai, não passam de vítimas, ou seja, vítimas para que um Grimm os protegessem. Muito interessante e acho que até tem mais lógica, pois vamos combinar, como uma simples polícia pode “trancafiar” bandidos com tantos poderes?
Quero logo o episódio em que Julliete é algum ser tb para que eu me livre dela… Òh mala sem alça!!!!
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Sim, sim, o chefe é todo charmoso mesmo!!! Também gostei muito da inversão nas histórias, dá um charme.