Eu ainda lembro do meu marido falando o quanto o Doutor Benton era um cara ruim enquanto eu assistia a reprises de ER na Warner. Por baixo daquela fachada de homem difícil tinha o mentor de Carter, que se tornaria seu grande amigo e também o ajudaria a abandonar as drogas.
O tempo passou e Eriq La Salle volta a exercer a medicina na telinha, dessa vez como Evan Morris, um neuro-psiquiatra que primeiro atende a Michael e depois passa a trabalhar com ele. Confesso que fiquei bem feliz com o acréscimo feito ao elenco.
E ele chega em mais um bom episódio. Como eu disse antes: uma pena que o seriado tenha demorado tanto a engrenar, porque ele pode ter perdido sua chance de sobreviver por conta da demora.
Outra coisa que eu disse antes e que pode ser repetida aqui: a fantasminha camarada é totalmente dispensável, prefiro que quando o seriado vira um seriado médico, até porque eles sabem bem como colocar tensão nessas cirurgias de vida ou morte, não é não?
E eu bem que gostei das duas tramas, mesmo tendo achado a da menina bem chatinha no começo, em que eu não conseguia entender o comportamento dela. Elas serviram bem para mostrar as mudanças de Michael, principalmente a do menino precisando do rim – acho que a fantasminha se justificou para que isso acontecesse, agora ela pode sair de cena, até porque todo mundo vai começar a achar que ele está louco falando sozinho por aí.
P.S. Surpresa da noite: Kate é casada. Uma pena, porque eu não vou ficar torcendo pelo fim do casamento dela, mas ela e Michael combinavam bem, combinavam sim.
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totalmente surpreeeeeesa !!!!
e pensando bem o fantasminha já é preciso a trama
e Dr. Benton deu uma nova vida a série 😀
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O Neuropsiquiatra oi uma ótima aquisição, principalmente por ele não ficar babando com os feitos do Mocinho.
Kate casada, maravilha… O marido? é o marido na vida real da Mariska do Law & Order SVU e vez ou outra fazia algumas pontas na série (adorei)… ele é lindo.
As duas tramas bem interessantes. Pouco apareceu o guru (snif).
Gostei da dose de aparições da fantasminha… em poucas doses assim, talvez a coisa ande!
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Eu já estou achando a fantasminha dispensável, risos.