Sam: Por que está fazendo isto por mim?
Flack: É o que irmãos fazem. Cuidam uns dos outros nos bons tempos e nos ruins.
Hummm, episódio mais ou menos, de novo, não é mesmo? Eu realmente acho que os roteiristas vem tendo certa dificuldade em fazer temporadas consistentes de CSI: NY e, por mais que eu adore Mac e sua trupe, tem dia que isso desanima.
O episódio passado havia sido um alívio, já que os anteriores – exceção feita para o de estreia, que foi muito bom, mas que também pouco teve de CSI: NY – tinham derrapado. Aí eu fico com a sensação: agora temporada vai. Bem, não foi.
Aqui temos o caso em que sabemos que o acusado não era o culpado desde o começo, só que a solução, o treinador que quer garantir dinheiro no bolso e o futuro do melhor jogador, de alguma forma não funcionou. Isso e a estranha pista da tal pulseira super-hiper-cara no pulso de um cabelereiro.
O que acabou funcionando foi o resgate da relação de Flack e sua irmã. Flack, o cara todo certinho, todo bonzinho e que, por conta disso, acaba sendo um pouco prepotente (julgador) e foi legal vê-lo reconhecendo que pode fazer algo mais pela sua irmã do que vigiar se ela está fazendo algo de errado.
A questão é que, assim como aconteceu com CSI nas duas temporadas passadas, eu tenho sentido falta da alma de CSI: NY, da cidade sendo personagem, de casos que só poderiam ter acontecido ali.
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Concordo que CSI NY deu uma caída. E confesso que a Lindsay tem me irritado muito com aquela cara de sabe-tudo… Eu até gostava da personagem, mas agora a acho insuportável. Mas Mac segura bem o episódio, bem como o Flack.
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Eu acho que a cena final do Mac entregando a carta ao jogador e pedindo para que não desisstisse do irmão, poderia ter sido feita por Flack, mas tudo bem!
lindsay sabe tudo? Vejo isso na Jo, credo. A Lindsay é apenas enjoadinha, chatinha, etc…
Acho que os roteiristas estão sem inspiração e o elenco desaninado = acredito no cancelamento, infelizmente.
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É Libriane, tem horas eu que eu acho melhor mesmo passar a régua ao invés de passar vergonha.