Vocês podem até achar que eu já sabia o que vinha pela frente quando fiz minha teoria de que Peter na verdade nasceu e que Walter teria ido ao outro lado, ele apenas não teria sobrevivido. Eu juro pra vocês que eu não sabia de nada! Eu apenas especulei, na verdade, eu apenas conclui o que me parecia mais lógico e fiquei especialmente feliz de ter acertado.
Era a única explicação possível para o ódio entre os dois mundos e até mesmo para a loucura de Walter e sua internação. Só não sei ainda o papel da Massive Dynamic neste universo amarelo. Broyles cita Nina Sharp de passagem e eu fiquei morrendo de saudades de suas aparições.
Do outro lado, foi muito legal ver Olívia e Lee finalmente trabalhando juntos como dupla, a preocupação de Olívia com o parceiro. Eu disse no texto passado que torcia para que esse amigo quebrasse um pouco da frieza da agente e acho que estamos mesmo nesse caminho, então, apesar de ficar aflita quando a planta-organismo-fungo sobe pela perna dele, achei necessário isso. Ainda bem que tudo deu certo.
Deu certo porque Walter é o Walter e só ele seria capaz de identificar que o que alimentava o tal “bicho” não era umidade, mas sim sua ligação com o menino. E só ele para achar um caminho para libertar um do outro, antes que o pior acontecesse. E o menino acabou sendo perfeito para trazer ainda mais forte o sentimento de perda do cientista em relação ao seu filho. Confesso que nestes momentos meu coração se aperta e eu só quero abraçar o Walter!
E é esse extremo emocional que faz com que Walter se desespere (numa cena de arrepiar os cabelos, afff, aquele negócio apontado pro rosto dele!!) e se abra com Olívia. Eu achei SENSACIONAL o fato dela também ter as lembranças, os sonhos!! Melhor ainda: isso fará com que os dois trabalhem juntos para descobrir a quem pertence aquele rosto e, com isso, trazer nosso Peter de volta.
O Observador: ah gente, dessa vez foi mais fácil, vai! Ele aparece na panorâmica da Universidade de Harvard, andando na frente dela de um lado a outro. Acho que é uma de suas maiores aparições, já que aparece andando por metade da tela.
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Assim, eu vejo Fringe de vez em nunca, mas o universo é amarelo ou paralelo, Simone?
Just checking!
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Risos, é amarelo mesmo: quando os episódios da temporada passada começaram a intercalar entre nosso universo e o outro as cores da abertura mudavam conforme universo, azul para o nosso, vermelho para o outro. Agora, desde o primeiro episódio, a abertura está amarela, porque é um terceiro mundo, aonde Peter não existe.
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Esse episódio foi de apetar o coração não é mesmo? Eu q sou um tanto durona me acabei em lágrimas com o Walter e o menino. Agora se prepara pro próximo q é épico! Bjs!
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Ai Gabriela, nem me fala, estou vendo que será de muitas emoções mesmo!