A paz não é para fracos e também desafio princípios. Acho que esse é o recado deste episódio em que Erickson discursa sobre a Biblía na igreja enquanto dá ordens para que um cidadão americano seja torturado. Só que a justificativa para a tortura nada tem a ver com paz, mas sim com interesses pessoais – entenda-se aí dinheiro, o motivo para a maior parte dos crimes justificados de outra forma.
E toda a tortura para descobrir um nome que Boorman descobriu com ajuda de uns tipos estranhos do submundo e que quase consegue matar graças ao grampo que colocou no telefone de Ellen. E nós descobrimos que ele pode não ser ter uma posição tão importante assim para garantir os contrato da High Star, mas ele tem uma posição, ao que parece na CIA, que permite que ele saiba o bastante sobre quem é realmente importante, de maneira a conseguir o que quer.
Ficam, então, duas coisas: saber o que esse “D.D.” realmente quer dizer e torcer para que o tal amigo afegão que veio trazer o recado de Sanchez consiga sobreviver.
P.S. Não gostei de exagerarem na relação de Ellen e Sanchez, nem do tal sonho dela. Prefiro então, deixar essa parte da trama para lá.