E a ceninha final parecia dizer que eles sabiam que o seriado ia ser cancelado: sem um gancho para uma próxima temporada, Lightman acaba confessando que sim, ama Gillian, deixando os fãs da série pelo menos com um tiquinho de felicidade imaginando que, quem sabe, esses dois se entendam.
E eu, que abandonei os textos sobre o seriado logo depois do quinto episódio, não deixei de ficar triste. Adorava Lightman – antes de ele se tornar exagerado como nunca – e o restante da equipe e realmente fico fascinada com essa ideia de perceber a verdade por trás das expressões das pessoas, tanto que comprei o recém lançado livro de Paul Eckman, o Cal Lightman da vida real.
Além disso, a segunda parte da temporada melhorou bem, ainda longe de ser fascinante como a primeira, voltando a explorar o trabalho de Lightman ao invés de sua loucura: descobrir a verdade de uma mulher com Alzheimer que contava a verdade atual usando a história de sua vida; desmascarar um desses líderes de auto-ajuda que criam seitas; confirmar se um homem internado é louco mesmo ou está sendo conduzido e até mesmo um caso meio “facebook” em que três amigos criam um negócio online de sucesso e um deles acaba morto.
Além das várias participações especiais: David Sutcliffe como o tal líder de seita usando toda sua canastrice como maneira de não demostrar a verdade em seus atos, Annette O’Toole como a mulher com Alzheimer, Kathleen Perks como uma mãe que tem sua filha sequestrada e Ashton Holmes como o “Zuckerman” assassino.
As sacadas foram muitas – jamais esquecerei Lightman e Loker doidões por causa de muffins – e alguns os momentos irritantes, normalmente envolvendo a detetive Walowski, na média funcionou, com especial destaque para o aumento do papel de Emily: seus diálogos com o pai garantiram momentos memoráveis.
No final das contas, fica uma certa frustração pelo que o seriado poderia ter sido, fica aquela saudade de fã que um dia mal esperava a semana seguinte por um novo episódio.
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vai ficar saudades e a cena final deixou os fãs realmente querendo mais para ver o Carl e a Gillian juntos, como isso ia acontecer
enfim …. acabou e com o melhor Carl e Emily, essa menina foi a cereja da série, ela foi ótima
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Com certeza a química de Emily e Carl foi a melhor da série toda! As respostas dela, os desafios, o jeito de cuidar dele. vai deixar saudades.
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ADOREi a série. Pena o cancelamento.
Claro que era um exagero, claro que Call tinha super poderes, mas eu amo o ator!
Aghhh. voltei rapidinho. Consegui um modem emprestado, mas não posso baixar o que falta eu assistir, pode?
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Risos, super poderes é ótimo. O que me irritava eram as caretas, eu nem ligava deles ver coisas que ninguém mais via.
Cuidado com a síndrome de abstinência, risos…
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So sendo muito inocente mesmo para não perceber que o motivo do cancelamento da série foi devido ao que ela estava expondo através das micro expressões. Mexeu com gente poderosa. Identificar a verdade e expressões padrões já vistas em outras pessoas poderosas, estava incomodando muito. A Fox correu pra encerrar a série. A pressa foi tanta que a “última” temporada teve apenas 13 episódios.
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O que levou ao cancelamento da série? Alguém sabe?
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O seriado “The Chicago Code”, Islaine.
E so durou uma unica temporada …
Tchau
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Acabei de assistir a série ontem. Já estou triste por ter acabado 🙁 VOLTA COM LIE TO ME FOX :((
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Eu não acreditei quando vi que era só aquelas três temporadas, eu ficava vacinado por cada episódio que eu assisti, mais o que me deixava mais apaixonado pela série é que todas as vezes que Lightman já sabia que tal pessoa era culpada e os demais descordavam dele achando que era paranoia dele até mesmo a Gillian que trabalhará anos ah seu lado as vezes o descordavam e no final ele sempre estava certo. O que sempre também me chamará atenção era seu modo de se portar em todos os lugares, a sua maneira de analisar as pessoas era fascinante. Realmente deixará saudades Lei To Me, não sei se um dia haver á série semelhante a essa, por que igual já mais.
Me facinei pela série pelo simples fato de estudar e amanhã Psicologia.
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A série é realmente ótima, sofri bastante com o cancelamento. Agora, dá uma olhadinha em Bull, que estreou no A&E, lembra muito Lie To Me!
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Olá Simone, vi seu comentário e fui olhar a série Bull.
Realmente lembra muito a Lie to Me, aliás, parece que tinham essa intenção, em alguns momentos percebi uma certa cópia hehe.
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Lie To Me me ajudou a desvendar algumas mentiras que os humanos contam…. cada dia mais fascinado pelo contexto das expressões faciais e seu universo de posturas e entraves das microexpressões…….. Lie To Me …..forever
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Série cansativa.. vi 3 episodios e desisti. O cara usava os “poderes” dele pra tudo.. até pra pedir um rango na rua…. desgastante.
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Eu simplesmente AMAVA essa série. Assisti ela toda umas 3 vezes na Netflix. Aprendi muitooo mesmo. Até hj quando assisto às séries criminais reais que mostram as pessoas no interrogatório, sempre me lembro dos gestos e expressões de mentira e geralmente acerto. Realmente nosso corpo e voz sempre nos trai como contamos ou tentamos ocultar uma mentira. Por mim essa série poderia durar para sempre!!
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Como eu queria que essa série retornasse… Tinha muita coisa pra ser explorada ainda. Realmente acho que seu cancelamento foi por expor micro expressões de pessoas poderosas. Hoje, vendo algumas séries investigativas, percebo muita referência a Lie To Me, ela realmente era muito boa e tinha tudo para ainda estar em alta nos dias de hoje.