CSI: 418/427 (11×10)

Vou repetir, porque quem sabe alguém me ouve: vamos acabar com CSI e criar um spin off apenas com Brass e Nick. Brass e seu jeitão durão, casca grossa, desconfortável da abraçar uma menininha daquele tamanho e tão fofo; e Nick, durão, mas um menino. Sério, dá certo.

418/427 foi um bom episódio, com uma história que parecia previsível que acaba ganhando uma virada que funciona bem. Se o agente Daniel Moore de Jason Harner estava pesado demais e comprometia – era fácil enxergar que ele estava fora de si e desconfiar que ele mentia – o Rylan Gauss de Bodhi Elfman funcionou muito bem.

Tinha horas em que eu via frieza nele, no momento seguinte eu pensava que ele não podia ser tão mal, apenas para ser surpreendida por um olhar, um jeito de sorrir que dava arrepios.

Quando ele aparece morto foi fácil somar dois mais dois e achar que o menino desaparecido era o verdadeiro culpado. Nova virada, a revelação do que a gente já desconfiava, a menina que se recupera, o rapaz que precisa de cuidado, o agente na prisão.

Destaque feliz para as cenas finais.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. É Simone, parece que Nossa Senhora dos seriados está ouvindo nossas preces, já que veio a notícia essa semana que o chato do Langston vai sair da série e com a já comentada saída da Catherine… o que mais poderíamos querer? Bem, eu gostaria que o Grissom voltasse.
    Mas o Brass e o Nick conseguem levar a série nas costas sem dúvida.

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  2. Comemorei muito a saída já confirmada do chatésimo Langston!!! EEEEBAAAAA! E a chata da Catherine também! Eu até gostava dela no início, mas a Cath não convenceu como chefe…
    Concordo com você, Simone, um spin-off só com Brass e Nick seria excelente!!!

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