Os Braverman estão de volta e com a terceira temporada já garantida – sei que ainda estou devendo um post sobre as renovações e cancelamentos da ABC e CBS, prometo pagar a dívida essa semana, as coisas andaram corridas na TV, não é mesmo? – e com um drama mais próximo da realidade que dos nossos amigos Walkers de Brothers And Sisters.
E o que eu mais gostei desse retorno foi que Joel ganhou muito mais espaço na tela e eu sou uma fã dos “agregados”, aqueles que transitam em volta da dinâmica da família, meio espectadores, meio participantes, tentando manter a sanidade.
Joel ganhou pontos ao enfrentar Zeek no conserto do encanamento – Zeek que está ótimo com o seu “eu ouço você, eu vejo você” – ajudando Sarah com a tal escrivaninha e sobrevivendo aos bombardeio da pequena Sydney sobre vaginas e bebês. Ele se saiu melhor que meu marido, garanto, já em pânico só de ouvir a menina perguntando tudo aquilo e imaginando a Carol fazendo o mesmo.
Já Adam quase enlouquece, é engraçado como os problemas familiares acabam girando em volta dele, como se sua vida fosse fácil. Se eu fosse o chefe dele eu também ficaria preocupado com o entra e sai dos familiares de sua sala durante o dia todo.
No final das contas, mesmo com Kristina nervosa com a sua filha crescendo e aprendendo a dirigir, as coisas na casa dele, pelo menos, se ajeitam, mesmo que Max continue tendo dificuldades em reagir com o inesperado. E mesmo que Sarah exija dele quase que o mesmo que seus filhos. Ainda bem que os dois se entenderam no final com essa história toda de tênis com apito.
Crosby continua sendo o que menos me ganha, mas acredito que boa parte da culpa recaia sobre Jasmine: algo ali não encaixa, não vai bem. Sempre tenho a sensação de que para ela tanto faz estar com ele ou não.