Nem sempre é preciso uma surpresa no final para a história ser boa, não é mesmo?
Eu, por exemplo, fiquei esperando por uma virada, pela descoberta de que, eventualmente, o monsenhor fosse o verdadeiro alvo do assassinato, algo desse tipo. Mas era apenas vingança, pura, simples e tardia.
E a resposta simples, no caso em questão, foi a melhor possível. Todo episódio, em verdade, funcionou bem demais: Danny investigando o atentado contra o pai; Jamie ajudando um pouco; Frank trabalhando de casa; a verdade sobre o bom irmão; os minutos em que você fica aflito com a chance de Frank levar um novo tiro, mesmo sabendo que tudo ficará bem; Frank pedindo desculpas, um homem recebendo o perdão final do padre. Nada foi dispensável ou superficial.
Mais um excelente episódio sobre a família Reagan – principal motivo de eu assistir a este seriado.
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Por falar em família Reagan, acredito que foi Selleck quem escolheu o sobrenome por gostar e apoiar o ex-presidente Ronald.
Na boa, é preciso todo aquele protocolo pra um comissário de polícia sair ou mesmo, é preciso aquele senta e levanta quando ele entra nos locais? Até parece a inglaterra. Não vejo isso “caber” nos EUA, mas sou completamente leiga no assunto.
A assistente do Frank é assistente ou segurança? Ela segura arma ou caneta? Repararam que ela, aos poucos, está deixando o pitó de lado?
Adorei quando Frank foi ao hospital, levando o pasre seu amigo – Eu queria queu o Padre fosse irmão de Frank. Já pensou? Em uma família de policiais, ter alguém do clero?
Achei um exagero toda a família ficar na sala de espera à noite.
Não entendi todo aquele aparato por causa do falecido filho… Achei um exagero tb. Que houvesse uma homenagem entre amigos íntimos e familiares, tudo bem, mas com toda a máquina policial para isso? O que ele fez pra merecer tudo isso?