Se a aura dos dois episódios anteriores foi mais sombria, mais triste, neste tudo se inicia com uma aura mágica, daquelas só existentes as vésperas do Natal em uma cidade coberta pela neve. E aí a magia vai caindo por terra: primeiro por conta do batedor de carteiras agindo alegremente no meio da multidão – alguém aí também acha impossível tanta mulher com bolsa aberta daquele jeito? ou será que é porque nós aqui no país já vivemos em neurose – e depois pelo cadáver no meio da vitrine branquinha da loja.
Particularmente eu achei essa primeira parte do episódio bastante boa, depois eu achei que a coisa ficou um pouco cansativa, talvez porque a moça simplesmente não abria a boca.
O desfecho? Bonitinho. Talvez, se estivéssemos na mesma época, se eu estivesse contagiada pelo espírito de final de ano, eu tivesse gostado mais de ver aquelas pessoas abrindo os envelopes e encontrando algum conforto. Agora eu achei bonitinho. E só.
Mas continua valendo porque temos Jo e Mac e, nossa, como esses dois funcionam bem, não é mesmo?
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Muita mulher de bolsa aberta e carteiras longas. E o fato da bolsa continuar no lugar que o bandidinho deixou? SErá que ninguém limpa aquela cidade e outra, será que ele não tinha nenhum “amigo” para ir buscar seus roubos no buraco?
Eu achei chato o episódio e a todo o momento olhava o relógio. Claro o final foi “bonitinho”, cheio de esperança.
Jo e Mac? adoro os dois juntos. Stela não faz a mínima falta.
E mais uma vez eles prendem, vão pro laboratório, investigam, interrogam…