“A fama vai passar, a fama que tive por tanto tempo vai embora. Sempre soube que era ela era volúvel, de qualquer modo eu a esperimentei, mas não é a essência do que vivo.” – Marilyn Monroe
Sempre dizem que é difícil inovar em se tratando de seriados policiais, mas esse episódio é a comprovação de que sim, de que se pode manter a estrutura e ao mesmo tempo mudar tudo.
Um episódio com destaque para Garcia que, na verdade, tem ganho espaço nesta temporada após a saída da JJ.
Um bom vilão: eu sempre digo que o vilão é peça chave para o sucesso de uma história. Reflection Of Desire tem um vilão cuja loucura só é realmente revelada ao final e não tem como não ficar surpreso com a imagem dele carregando o corpo de sua mãe. E também é impossível não ficar imaginando os motivos, o que ela teria feito, porque ele acabou deste modo.
A escolha de Garcia: num primeiro momento eu estava achando um pouco forçado colocá-la na linha de frente, depois, avaliando calmamente, era preciso uma mulher aos mesmo tempo delicada, frágil, e forte. Garcia tem isso, Prentiss não. Então a escolha se tornou óbvia.
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um vilão é essencial para uma série como CM, e este não poderia ter sido mais feliz do que interpretado pelo ótimo Robert Knepper …. confesso ser fã inquestinável dele
só nesta temporada de séries já o vi em séries como Chase / Breakout Kings / Shameless / Stargate Universo além da finada Heroes e agora em CM … UFFFAA
o Knepper consegue o que poucos atores que interpretam vilões conseguem, ele nos cativa e fascina e ao mesmo nos aterroriza enfim ele é tudo de baum para um vilão
sei que CM tem seus personagens e uns acabam se sobresaindo mais que os outros mas estou com saudades de mais interação do meu querinho Reid mas tudo bem que a Garcia tenha se despontado pois o personagem é muito rico e tem sempre provado que tem muito para nos mostrar
sem querer ser chata mas no episódio passado temos a Garcia intalando o tais tablets substituindo a papelada mas neste episódio voltamos as pastas de papeis
será que foi erro de continuidade ou os personagens não se adptaram bem a nova tecnologia ? ou será que a verba acabou ?
só curiosidade de uma fã 😀
Simone valeu pelo review
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Cleide, eu quase escrevi isso, sobre eu estar sentindo muita falta do Reid, mas já disse isso no último review e iam me achar repetitiva, hehehe. Dos tablets: eu percebi o Reid e o Rossi com papel, confesso não ter prestado atenção nos outros. E lembro do Reid falar que não queria logo que a Garcia entregou e então não liguei muito não.
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Só posso dizer que amo cada vez a Penelope……o episodio foi dela morena, ruiva e loira…..Qdo a gente pensa que já viu de tudo na serie me aparece um mais doente possivel, fico imaginando a qto tempo a mãe tenho morrido…..e o cheiro????????Jesus.
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E eu ainda fiquei com aquela pulga atrás da orelha: tem uma hora em que a Kelly fala para não por o sapato para não acordar a mãe dele. Ela tinha entrado na loucura dele?
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Acho que ela percebeu a mente doentia dele e quis entrar no jogo……penso pelo menos que foi isso. Tbém sinto falta do meu nerd preferido..
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Foi um episódio incrivel, eu levei seculos para me dar conta que a mãe do cara estava morta…
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Não imaginei que a mãe estivesse morta. Melhor episódio da temporada até agora!
Será que só eu lembrei de “Psicose” de Hitchcock no final do episódio?
A Cleide falou vários personagens do Robert Knepper, mas para mim ele sempre será o inesquecível T-Bag de “Prison Break”.
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Oi, Simone;
Duas coisas que eu li num blog de fanáticos por Criminal Minds:
A temporada está acabando nos EUA e nem Shemar Moore nem Thomas Gibson renovaram contrato;
AJ Cook vai voltar no último episódio da temporada, .
Bjs
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to bege com o que li acima… Shermar Moore e Thomas Gibson não vão estar na proxima temporada do CM? Ja saiu a JJ e a Pressti vai e volta…
A interação entre eles é divina… Tudo bem que ninguem é insubstituivel mas trocar 4 personagens de uma vez…. Ninguém merece….
Mais um mid-season recorrendo a Nossa SRa dos Seriados para dar um jeito nisso….. Espero que seja so expeculação as saidas de Moore e Gibson…
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Robert Knepper era minha opção para o papel de Enoque “Nucky” Thompson (Steve Buscemi) de Boardwalk Empire. Apesa de adorar Buscemi, acredito que Knepper convenceria melhor.
Confesso que morri de pena Rhett Walden… Quanta loucura. O final me fez lembrar de Psicose (1960), mas com final feliz. Afinal de contas, pq a pirção? o que sua mãe fez? será que o que ela fez foi tudo aquilo que ele delirou durante o episódio? Ele cortava os lábios para colocar na “caveira” da mãe para a cena ficar melhor?…. Tô cheia de dúvidas, caramba, assim não vale.
Acho que a escolha da Penélope foi por causa do teatro e não pelo perfil. Acredito que a JJ era quem teria, realmente, o perfil que o criminoso buscava.