Blue Bloods: Little Fish (01×11)

E basta eu fazer uma declaração de amor ao Danny e passo os dois episódios seguintes encantada com Frank. Não bastasse ser um pai super dedicado – e aí vale lembrar que é normal os seriados mostrarem os pais policiais como pais distantes ou policiais como pessoas que tiveram as piores famílias do mundo – e um comissário muito cioso de seu trabalho, Frank é aquela pessoa que nos dá orgulho de conhecer: ético, humano, preocupado com o outro, que sempre procura pelo caminho certo.

Tanto fiquei encantada com este episódio que até gostaria que o caso do menino desaparecido ganhasse mais destaque, mesmo sabendo que o que eu queria mesmo eu não veria: Frank em campo, investigando o caso, encontrando pistas. Pelo menos tive o prazer de vê-lo pegar o culpado.

Falando de Henry, o avô: uma leitora já disse em comentários que a participação do avô acaba não sendo lá muito útil.

Pois nesse episódio eu entendi ainda mais o porquê dele estar por perto: Henry nos mostra que os dilemas pelos quais Frank, ou mesmo Danny, passa não são tão novidade assim, que existe um passado, que se aprende com ele e que, em algumas vezes, mesmo sabendo disso a gente resolve tomar uma decisão diferente, fazer do nosso jeito.

A outra investigação? Bem, ela serviu para Danny mais uma vez dar seu show e para que conhecessemos o tal detetive Sonny, que foi parceiro de Joe. Mais alguém aí não gostou do cara?

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

3 Comentários


  1. essa série a cada episódio vai nos cativando e isso é maravilhoso 🙂

    o Frank é um personagem que é difícil de se encontrar em séries, pois ele é um policial que gosta do que faz e transmite confiança e seriedade ao seu trabalho além de promover um ambiente familiar estável apesar de tudo
    e as cenas dos jantares são imperdíveis, tem sempre o debate entre a Erin e o Danny e confesso que sempre fico do lado dele e o Jamie entra mesmo que para equilibrar as coisas e ai vem o vovó que por vezes está chato mas dentro da razão e tem o momento de risos que só os filhos pequenos de Danny pode proporcionar

    me emocionei com todas as cenas entre o Frank e a mãe da vitíma e só ele mesmo para além de encontrar o assassino conseguir a sua confissão

    e o Danny lavou a minha alma ao desafiar aquele juiz cretino e salvar a sua irmã, trabalho em equipe

    me deu saudades de The Pretenders quando o Sonny apareceu, adorava aquela série, eu li que a coisa dos Blue Templars ficara resolvido nesta mesma temporada, ainda bem pois o Jamie precisa de algo para ele ir em frente

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  2. Fui eu quem disse que o avô não tinha utilidade e redo-me, estava errada, assumo. Realmente, nesse episódio, pude perceber o seu objetivo na série que serve como elo entre o passado e o presente de Frank. Talvez eu não goste do ator… sei lá.

    Adorei o DAnny salvando a irmã… Eu bem que poderia ter um irmão assim!!!!

    Detalhe, pq Frank fica com a arma no coldre dentro de casa?

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  3. Gente, vcs TÊM que chegar logo no episódio 18!!! Eu preciso comentar sobre ele com mais alguém além do meu marido!!!

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