Mais um episódio irrepreensível e surpreendente. Primeiro pela abordagem que a história da moça que nunca morre ganha: a citação de que é o magnetismo que nos mantém vivos, mantém nossas célular conectadas (eu sempre me perguntei como rolava essa ligação), depois pela abordagem menos científica e mais “religiosa”, se é que eu posso falar assim.
O tom mais “sobrenatural” vem de Bell, que retorna agora no corpo de Olívia. Vi em alguns sites que ela virou Bellivia, vê se pode.
E alguém lembra o quanto a atriz Anna Torv foi criticada na primeira temporada, chamada de canastrona, que não sabia atuar e não sei o que mais? Pois agora ele tem três personagens diferentes e está muito bem nos três. Eu adorei o que ela fez com a voz dela e o olhar para representar Bell – aí o povo que gosta de dublagem perde, não adianta.
Um plano elaborada por Bell há muito tempo atrás, apenas esperando que Walter tivesse a luz e tocasse o tal sino (ring the Bell, que brega e que legal).
Ver os dois juntos, apesar de nós nunca termos visto os dois trabalhando juntos ao longo da série, realmente deu uma sensação de reencontro, o que não deixa de ser engraçado, e eu torço para que Bell encontre um outro corpo e nos faça companhia por muito tempo (mas não o corpo da Gene, por favor). É sensacional a calma com que ele cita os maiores absurdos.
Ah, a abordagem “religiosa” final: será que não adianta mesmo qualquer esforço no sentido de impedir que Peter acione a máquina, por que é o destino? Bell jogou a bola, citando que a moça simplesmente pode ter cumprido sua missão ao salvar as pessoas daquele trem. Eu, particularmente, gostei muito dessa ideia.
Peter com certeza se assustou com essa ideia. O pobre Peter que não consegue namorar em paz: primeiro BOlivia, agora Bellivia. Coitado.
O Observador? Só achei com ajuda. Assisti ao episódio 3 vezes procurando e nada. Depois vi nesse site e pensei: nem dava né? Ele tá minúsculo lá do outro lado da rua, entre as duas placas de estacionamento e passa super rápido. Aí já é sacanagem, não é não?
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está de sacanagem que o observador apareceu naquele instante, nunquinha iria ver 🙂
mas tenho pena do Peter, primeiro Bolivia e agora Bellivia, ele está muito azarado mesmo, vai se benzer meu filho
Walter com Bellivia foi o máximo de maravilhoso neste episódio, os dois ouvindo músicas e fumando umas e outras kkkkk
e espero que as pessoas parem de criticar a Ana pois os 3 papeis diferentes mostra que ela tem talento sim senhor
e sei que vou perder muitos pontinhos aqui … mas nada me faz desistir das versões dubladas, alias eu só compro os DVDs que fornecem está opção pois eu já estou com problemas de visão e não quero no futuro perder a chance de rever as minhas séries e filmes devido a um deficiencia que infelizmente é resultado da idade
enfim fico feliz das pessoas poderem apreciar uma série tão exepcional sejá lá em que versão, legendada para quem é afortunado na sua visão e dublado para pessoas que frequentemente são chamadas de preguiçosas mas que na realidade tem o direito de poder curtir desta forma sem sofrer preconceito
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Cada vez mais viciada por Fringe! E os posteriores estão sensacionais! Vocês não perdem por esperar (eu já estou no 21, o penúltimo da temporada)!
Quanto à dublagem, acho que os canais deveriam dar as duas opções. Eu não gosto de dublagem, então fico fula da vida com a Fox (e não assisto a nenhuma série de lá), porque eles não dão alternativa com legendas, só com o áudio original (e a gente sempre perde algo, para quem não é 100% fluente). Da mesma forma, outros canais poderiam fornecer opções para quem gosta de dublado.
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esse episodio me divertiu horrores, adorei a intepretação da anna torv e melhor ainda é o episódio em que bell sai do corpo da olivia.
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Hahahaha, então não sou a única a achar a atriz que faz a Olivia péssima. Quase desisti da série por causa dela. Mas reconheço que ela foi melhor na terceira temporada…