Gostei muito desse episódio, mesmo com o clima de ainda estamos nos apresentando, olhem esses personagens, não tomem conclusões precipitadas.
Já tenho até os momentos favoritos: a doutora Kate Murphy explicando de forma bem simples que prefere ter de brigar com uma única dupla de detetives que com o departamento de polícia todo; ou quando Megan abaixa a guarda da teimosia e ouve pelo menos um pouco o seu parceiro ou, ainda, mostra ao Curtis que ela não é tão má pessoa assim, é apenas confusa, vamos dizer assim. Meio confusa e estúpida, mas mais confusa.
Falando sobre a solução do caso: os roteiristas foram até arrojados, afinal, um pai matando sua própria filha continua chocando e entristecendo, pouco importa a motivação ou mesmo o fato de ter sido um “acidente”. Usar isso como solução para o crime, logo no segundo episódio, demonstra a intenção de surpreender, o que me agrada bastante.
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É, também gostei mais desse episódio do que do piloto. Tomara que a série engrene!:-)
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Somos duas na torcida!
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esse episódio foi muito melhor que o piloto, graças a Deus, o piloto foi muito clichê
muitas pessoas quando se referem a BOF logo mete o o Dr. House para comparar com Megan …. AFFFF agora tudo gira em torno do House, que falta de originalidade desse povo querer sempre comparar
é por essas coisas que quase … repito …. quase não assisti Fringe, pois até o JJ Abrams vendia Fringe como algo parecido com Arquivo X só que muito melhor
essa atitude me deixou muito furiosa pois Arquivo X é minha série predileta e a amo muito mas como sou de conferir por mim mesmo acabei me apaixonando por Fringe e me alegro que essa comparação já vai bem longe
acabei fugindo da série em questão OPS 😉
despois deste episódio me emplogei mais em continuar a ver
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Eu também fujo das comparações, você acaba não conseguindo curtir o que a série é, oras.