Love On Ice foi o primeiro episódio desta temporada que eu considero ter ficado devendo: apesar de utilizada em tantos filmes quanto possível, a ideia do crime do passado que continua ligando a vida dos responsáveis e acaba por ocasionar um novo crime ainda gera boas tramas e eu gostei do episódio enquanto nisso ele estava focado. A reviravolta do final, apesar de surpreendente e de parecer uma solução eficiente, acabou me desagradando um pouco.
E se a ideia da reviravolta era simplesmente mudar algo, eles poderiam ter escolhido, por exemplo, Stevens sendo a que tem os lampejos que levam a solução do crime – e aqui funcionaria ainda melhor porque ela tem essa coisa de entender a vida do subúrbio.
Para elogiar: o desempenho de todos os convidados. Todos contribuíram para que você não soubesse em quem apostar como culpado, com especial destaque para o Chris de Josh Stamberg e para o John Silvestri de Willian Mapother.
O que está se tornando marca do seriado: o diálogo final entre Nichols e Stevens.