Escolha seu momento vergonha alheia favorito do episódio: quando Catherine-botocada fala o seu “por garantia não saia da cidade” para o jogador de golfe – claramente fascinado por ser figurante com fala em CSI – fazendo cara de mal ou quando Langston solta o seu “eu não estou interessado” para o caddie que cita outro caddie – perceba a pose de machão na imagem acima.
Eu acho que podemos achar mais uns cinco momentos desse no episódio, que fazem você realmente avaliar sua sanidade mental ao continuar insistindo nisso. Tá, Nick ainda salva, apesar dele ter sido colocado em umas situações bem estranhas aqui, e os ratos de laboratório idem.
Alguém que já está mais a frente: existe esperança?
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Pois é… dá um aperto no coração ver no que CSI se transformou! E pelo que andei lendo (que Fishburne teria renovado o contrato) a CBS não pretende terminar com a série, que graças aos telespectadores ainda mantem um ótimo índice de audiência. Uma série tão boa, como foi CSI, merece um final à altura e não ficar “agonizando” como ela está.
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Agonizante é uma ótima descrição para a situação atual.
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Eu sempre adorei o CSI, e sou muito fã.. Mas de um tempo pra cá os episodios ( e os casos) ficam mais estranhos.
Eu só continuo assistindo pelo que era antes ( e por alguns personagens), com a esperança de que durante a temporada tenha algum episodio bom.
Se fosse qualquer outra série eu já teria parado de assistir.
E não sei se foi só eu que percebi, que mesmo nos episodios que começam com 2 casos, no meio do episodio ou em alguns até antes os casos se juntam ( e a história não fica boa, ela piora). Isso já aconteceu em uns 3 ou 4 episodios só nesta temporada.
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Oi Carol,
É isso mesmo, esse negócio dos casos sempre terem uma ligação é de irritar qualquer um.