É tão bom ver Richard novamente fazendo seu trabalho que quase dá para esquecer o período em que ele se perdeu e em que eu sentia uma raiva imensa de Grey’s Anatomy. Para mim este foi um dos melhores episódios da temporada, talvez pelo fato de trazer de volta algo que por vezes se perde: todos os personagens principais – exceção talvez para Alex – tiveram linhas consistentes para trabalhar.
E tudo isso a partir do drama dos pacientes da noite, algo que sempre foi marca do seriado.
Primeiro a paciente com o tumor inoperável: serviu para colocar Owen e Richard como oponentes e depois como parceiros. Serviu para trazer Cristina a sua melhor forma competidora – não sei se Owen ficou mais surpreso com ela escolhendo Richard ou depois quando ela fala que será espiã.
Lexie finalmente sentiu o final do relacionamento e eu não sei o que pensar disso: por mais que o final do relacionamento tenho sido terrível, uma amostra do que não se fazer, eu gostava dos dois juntos. Mas também gosto da idéia de Sloan e Teddy. O jeito é esperar para ver por quem eu torço.
É claro que Sloan e Teddy já começa com uma vantagem: colocar Owen na defensiva. Nada mais apropriado que tenha sido Meredith a captar o ciúme dele. Não que eu ache que seja ciúme mesmo, está mais para essa coisa de perder algo que nem se teve…
Por último, mas não menos importante: Bailey namorando. Adorei todo o medo dela, suas dúvidas e adorei quando ele – ainda não guardei o nome – fala que os dois precisam é conversar, um pergunta, o outro responde e eles seguem daí. Ah, adorei ela explicando para Callie sobre a parte da natureza em sua área cirúrgica.
Ah, não podia deixar passar: ao que parece o casal perfeito Callie e Arizona vão ter problemas a frente…