A gente meio que até desanima de assistir a um episódio de um seriado após o mesmo ter sido praticamente declarado morto nos EUA, não é não?
Eu gostei bastante de Alone Together, mas menos que os dois episódios anteriores, e bem menos que o tal piloto que nunca foi ao ar: a história de Jordan ter amado o pai de Miranda, que era o chefe do hospital, e do paciente ficar falando isso aos quatro ventos na sala de cirurgia foi Grey’s Anatomy demais para mim.
Além disso, também sinto falta de ver mais Miranda. No piloto que não foi ao ar ela é praticamente a protagonista da história, desde então eu vejo apenas lampejos do que ela representa e de quem ela é. O soco que ela deu no médico, sem querer, é claramente inspirado na briga que ela teve com um médico no tal piloto.
Por outro lado, tivemos a reaparição do querido Kuol, personagem gracinha que traz graça ao hospital, ainda mais quando fala de grandes grupos de rock e fica viciado em Guitar Hero.
Uma novidade foi conhecermos Rita, esposa de Andy, que parece ter problemas com o comprometimento dos dois, não só do marido, com o casamento. Para falar a verdade a questão toda não me emocionou nem nada e nem sei o que pensar, ainda mais porque ela já apareceu com problema com o marido e ao final do episódio já havia decidido pela separação. Não existe tempo hábil para se envolver com o drama dos dois.
Os pacientes? Gostei da história do diretor de teatro dramático e chato e sua interação com David, mas não curti a história do parceiro de Rita – até porque ela pareceu colocada ali só para que conhecêssemos a garota e ficássemos emocionados.
E aí, vocês acham que eu deixei me afetar pelo clima de cancelamento?