Simplesmente adoro Cold Case em preto e branco!
E, de vez em quando, um seriado prova que enlatados são cultura: eu não conhecia o programa WASP, que permitia a mulheres civis pilotar aviões a fim de ajudar os homens do país que lutavam na guerra.
E falar sobre as dificuldades que as mulheres enfretaram, e enfretam, para poder realizar seus sonhos, principalmente quando isto está relacionado a algum cargo de responsabilidade política ou militar, serviu de bom motivo para o reaparecimento de Moe Kitchener. Só eu que estou ansiosa para ver ele pagando pelo que fez? Uma pena essa perseguição velada dele a Rush – que posa de forte, mas que tem de enfrentar o pânico de lembrar o momento em que quase morreu por causa dele.
A história da morte de Vivian foi bem contada, apesar de eu me incomodar com o fato dos roteiristas, nestes casos que envolvem mulheres enfrentando preconceitos, sempre escolherem uma mulher próxima a vítima como culpada. Nunca é o cara que a perseguia, nunca é o mais preconceituoso, é sempre a mulher que também estava lutando pela mesma coisa, mas que se sentiu ameaçada em algum sentido. Soa até um pouco machista a insistência neste tipo de escolha.
Achei que Sarah Glendening esteve perfeita no papel. E como ela é linda! Acho que nasci na época errada, o passado me parecia bem mais românctico.
O que acabei por adorar de verdade é esse aprofundamento na vida de Valens, mostrando sua mãe – uma gracinha – passando por algum tipo de problema no qual ela não quer envolver seu filho. Vamos ver como caminharemos nesta história.
Para ver o lindo clip final clique aqui.
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Achei tão lindo esse eps 😉