Livro: uma invenção perfeita

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Antes que nos lancemos às especulações sobre o futuro do livro digital é preciso fazer um exercício que se tornou clássico. Esse exercício analisa o livro comum impresso em papel do ponto de vista do mais exigente usuário do universo. Ele diria que se trata de um produto que funciona sem bateria, dispensa o manual do usuário, suporta quedas, é barato e pode ser substituído a um custo mínimo. É, portanto, uma invenção tecnologicamente perfeita.

Comecinho da reportagem de capa da última Veja (Para assinantes) falando sobre o Kindle. Enquanto o leitor eletrônico se mantiver na casa dos mais de mil reais eu fico com o modelo “antigo” mesmo. Têm atendido às minhas expectativas.

E, como diria o proprietário e idealizador da Livraria Cultura, Pedro Herz: “Numa pesquisa informal, nossos clientes disseram que não trocariam o cheiro dos livros de papel por um leitor eletrônico. Só não sei como vão se comportar no futuro os bebês que estão saindo da maternidade”.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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