Tá bom, admito que pareceu mais Supernatural que Fringe, mas o nem por isso foi um episódio ruim.
Vamos ver como avançamos: Willian Bell, ex-sócio de Walter, era o líder dos experimentos com crianças, que tinham, inclusive, Olivia como uma das participantes. Agora, graças ao cientista louco com cara de louco, sabemos que ele foi o fundador da tal ZFT. O mistério que permanece? O quanto ele ainda está envolvido com esse grupo que acredita que uma batalha chegará e que a ciência pode ser a única alternativa para vencer.
O caso da noite, uma bactéria que, injetada em um corpo, faz com que a pessoa se torne um “animal” com força descomunal, mas que precisa de reposição de medula para se manter viva é de arrepiar, menos por sua execução, que, como falei, mais lembrou filme de terror, mais por sua idéia – o tal pesadelo do ser humano. O quão louco é um cientista que testa tal tipo de coisa em sua própria esposa?
E vamos destacar uma citação séria de Walter que caiu muito bem: “Se de fato ainda existe uma alma, então precisamos entender que existe tempo para a redenção.” Assim como vale destacar uma tirada de Peter que funcionou bem, logo após Walter comparar beber o fluído da espinha com tomar coquetel de camarão: “E aí está mais uma comida para riscar da minha lista por toda a vida.”
E, no finalzinho do episódio, vocês também ficaram com a impressão de que Walter começou a entender que, apesar de Bell ter fundado a ZFT, ele pode ter sido um grande contribuinte deste processo e de uma maneira, bem, que ele poderia não considerar muito certa hoje em dia?
Enquanto isso, no apartamento da Olívia: que absurdo um casal que não é um casal!! E, por favor, alguém me justifica logo o aparecimento da irmã de Olivia no pedaço, porque a história dela fica totalmente sem sentido no meio das loucuras que acontecem no dia a dia desse povo.
E o O Observador? Dessa vez contei com a ajuda dos amigos do ObserverAreHere para conseguir uma boa imagem, já que no vídeo ele aparecia bastante desfocado.