Fringe: The Transformation (01×13)

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The Transformation parece chegar para confirmar o que eu já desconfiava desde uns dois episódios atrás: este não é um seriado que carregará uma única grande trama até seu último episódio, mas sim será construído em cima de pequenos mistérios e mistérios de alguns episódios, quem sabe até mais que uma temporada. Isso não é demérito, pelo contrário, pois uma explicação única poderia soar estranho.

Entendemos melhor o que se passava com John, revela-se que ele não era um traidor, oferecendo uma verdade bastante necessária para Olívia e, com isso, também se fecha um ciclo, já que ela não deve ter mais as memórias do ex-noivo como “muleta” investigativa.

É claro que ainda falta entendermos melhor o interesse da Massive Dynamic nas lembranças de John, mas algo me diz que a grande corporação não é o grande vilão de toda a história, como eu pensava semanas atrás – lembrando sempre que eu posso estar completamente enganada.

Aí entra Broyles falando que John ainda é considerado um traidor. Mesmo ele dizendo que isso é só porque eles não conseguem confirmar o que Olivia descobriu, pode também significar que ele sabe algo que nós não sabemos.

E o bichinho da noite? Sinistro não é? Na verdade, quando o episódio começou, o fato da trama ser dentro de um avião meio que me soou batida, afinal, há apenas 12 episódios atrás tínhamos alguém passando mal de maneira estranha em um avião.

No final das contas a história se saiu melhor do que eu esperava – eu realmente gostei do episódio – e toda a cena de Olivia e Peter se passando pelos compradores do vírus funcionou, criando uma boa dose de tensão.

E o Observador? Logo no comecinho, no campo de futebol. Eu gosto quando ele aparece logo de cara porque eu posso prestar mais atenção ao episódio como um todo – se não eu fico o episódio todo com um olho no gato e outro no peixe.

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Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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