Cedo demais para dizer que a saída de Grissom fez bem a CSI? Não, não é. Afinal, fui eu mesma que reclamou um sem número de vezes sobre o quanto o elenco e os roteiros me pareciam cansados e cansativos. A chegada de Langston foi o ar fresco, e leve, bastante necessário para a recuperação dos bons tempos.
A melhor idéia dos roteiristas e produtores: vamos pegar um ator famoso, de presença, mas vamos colocá-lo como um iniciante. Ele vai servir de escada para um sem número de situações, mas vai marcar presença.
E um bom caso para se investigar também não cai nada mal, não é? Um simples roubo serve para que Langston começo a entender mais do funcionamento das coisas – apesar de não saber ao certo se o segredo de uma boa digital é o pulso ou os dedos – e também para que ele aprenda um pouco sobre qual é a função de um CSI, afinal, ele é um membro da polícia, mas não é um policial e isso pode deixar as coisas um pouco confusas para quem chega.
Tenho certeza, ainda, que os momentos no necrotério jamais serão os memos. Você consegue imaginar o tanto de conversas que Langston e Al Robbins os dois podem ter? As experiências para trocar?
A decisão de Catherine de deixar a sala de Grissom para Nick só não foi mais feliz do que a dele de dividir o escritório com seus colegas. Até Hodgins parece estar aceitando melhor a mudança.
A cena na cafeteria, a nova equipe tomando café juntos, o novato pagando a conta. Um recomeço. Aqui começa uma nova história.
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O personagem de Fishburne realmente tem força e mostra-se mesmo capaz de fazer a série seguir sua trilha de sucesso.
Só achei um tanto inverossímil sua entrada para o grupo de CSI’s, afinal como um professor universitário, creio que conceituado, larga tudo para ser um CSI iniciante?
Bem, é claro que sei que não podemos cobrar verossimilhança sempre, afinal é só uma série de tv e como tal, o compromisso maior é o entretenimento e a audiência, mas acabo sendo aquela chata que fica reparando nesses detalhes.
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Não me pareceu tão absurdo por causa da questão pessoal. Afinal, ele largou primeiro a medicina e foi escrever seu livro, só então se tornou professor.
De qualquer forma, para mim foi uma surpresa muito boa vê-lo funcionando tão bem na equipe.
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Muito pertinente e bacana seus comentários…mas por favor….100 se escreve com “c” e não com “s”…
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Mas não é cem de numeral, e sim sem contrário de com. é uma expressão quando falamos de uma grande quantidade não medida.
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sem gris ficou vazio o csi nao adianta ele era a alma da coisa