Não tem sido fácil ser fã de House nesta temporada. Os novos fãs podem até estarem felizes, mas os antigos estão cansados. A fórmula não funciona mais tão bem em todos os episódios; a equipe nova continua irritando; a “historinha” de House e Cuddy ganha mais espaço do que eu gostaria (falta sutileza, parece que os dois são adolescentes, pior, crianças, e que House vai puxar a trança dela quando a professora não estiver olhando).
Só para imaginar, o único momento em que eu consegui enxergar algum sentimento real entre os dois foi quando ele não vai a cerimônia de Cuddy. Todo o resto me pareceu muito pobre.Unfaithful teve um caso interessante – um padre que vai ao hospital por ver Jesus Cristo em sua porta – mas um desenvolvimento claudicante. Enquanto Taub duvida do padre (ohhh serzinho irritante), Kutner procura por algo que o redima. No final, Kutner tinha razão, a doença era verdadeira e nada tinha a ver com a fé, mas o Cristo na porta poderia ser milagre verdadeiro.
Enquanto isso, House brinca com Foreman e Thirteen – que nem são tão bobos quanto parecem e brincam com o doutor também. Eu até fiquei feliz quando vi que a tal história dos dois se separarem era apenas uma mentira para o doutor – não adianta minha gente, eu não sou inimiga da Thirteen, continuo achando problemas com o roteiro.
Mas o doutor parece mesmo é preocupado em irritar Cuddy quanto a tal cerimônia judaica para sua filha, parece que ele disputa cada centímetro de espaço na vida dela, seja com quem for, por qual motivo for. Ele retrocede e volta a insistir que o negócio seria ela devolver a criança o quanto antes, enquanto ela já passou por isso e seguiu em frente.
E eu não consigo mais me compadecer da solidão de House, o que é um mau sinal.
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lembro que assisti a esse ep mas não lembro do ep em si.
🙁
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e os boatos da morte de alguém (que a gente não espera)? só falta matarem o wilson, aí eu não faço mais nenhum esforço para assistir.
não gosto dessa nova equipe do house. pronto, falei!
beijos