As estrelas do show: Katie e Espenson. Os atores Tara Summers e Christian Clemenson dão um show em seus papéis, sempre no limite dos trejeitos, das maneiras, sem nunca transformar seus personagens em seres ridículos ou motivo de pena. E conseguem, deste modo, salvar seu cliente de um veredito já tido como certo.
Sem esquecer que pudemos matar um pouquinho das saudades da equipe antigo ao ver Brad como o novo promotor da cidade. Tudo bem, tinha que ser contra a nova dupla de advogados e ele teve que perder, mas, mesmo assim, foi bom.
E o julgamento todo foi, tudo bem que eu esperava um pouco mais do encerramento de Espenson, mas Katie se saiu muito bem ao conseguir que os juízes realmente ficassem na dúvida sobre a culpa de Joseph Washington.
Denny continua bastante apagado, aparecendo só para dar em cima de Lorraine, antigo amor de Alan que agora é uma das associadas do escritório, para pequenos comentários sobre as enrrascadas que Alan se envolve e para a conversa final. Eu realmente espero mais que isso para esta temporada.
Alan, por outro lado, pode não ter tido um encerramento daqueles ou mesmo uma defesa para fazer, mas teve seus momentos ao ter que avaliar se aceitava ou não o pedido da juíza Glória de terem um filho. Eu fiquei compadecida das dúvidas dele, acho que no fundo ele ficou realmente confuso sobre o que fazer, mas o que mais me tocou foi o fato dele achar que não seria um bom pai.
Como Jerry diz para ele: ele com certeza saberia como guiar uma criança pela vida, ainda que de uma maneira bastante diferente.
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Ai Simone, não gostei da Lorraine não. O Alan merecia mais.
Acho que a temporada vai engrenar lá pelo 4º episódio.
Beijo
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Oi Simone…
Tô te indicando para mais uma daquelas correntes de blogs. Essa eu até que achei legal.
http://toassistindo.wordpress.com/2008/09/29/trilha-sonora-da-minha-vida/
bjs!