Eu não gosto muito de usar termos em outras línguas ao escrever, mas, às vezes, existe termos que trazem em si o seu significado, que ao dizê-lo nós, na mesma hora, entendemos o que ele quer dizer. E ao utilizarmos a tradução muitas vezes perdemos isso.
Entram nessa categoria algumas palavras como boring (do inglês), que significa chato, entediante; profiler (do inglês), que não consegue ser traduzida em uma única palavra; jolie (do francês), que significa belo, e introducing. Introducing, em português, seria apresentando. Mas acho que sua versão inglesa é mais significativa: quando introduzimos alguém ou um assunto não simplesmente os apresentamos, mas, também fornecemos uma série de informações a fim de criar empatia e credibilidade ou, ainda, criar um vínculo entre quem lê ou vê e quem está sendo apresentado.
A minha intenção neste texto é introduzir quem ainda não conhece no mundo de Dexter, seriado que já é o preferido de muitos que utilizam a Internet para se assistir o que estréia lá fora.
Dexter Morgan é interpretado magistralmente por Michael C. Hall, conhecido como o irmão mais novo e gay de Nate em A Sete Palmos. Ele é a estrela de uma série que não traz, em seu elenco, outros atores famosos aqui desse lado do equador.
O seriado é baseado em dois romances de Jeff Lindsay: Dreaming Dexter e Dearly Devoted Dexter, onde são contadas histórias de um perito da polícia de Miami especializado em cenas com sangue que esconde de todos ser um serial killer.
Ele descobre muito cedo esse seu “problema”, assim como seu pai adotivo, um policial de carreira que após tentar refrear os impulsos do filho sem sucesso resolve ensiná-lo a usá-los para o bem – assassinar apenas outros assassinos que a polícia, por algum motivo, não tenha conseguido pegar ou condenar.
Durante o dia ela faz seu trabalho, bem feito, sem despertar suspeitas. Com exceção do policial Doakes (Erik King), que diz sentir calafrios quando encontra com Dexter. À noite, segue sua vida de vingador.
Cena do piloto de DexterNo mundo de Dexter ainda temos espaço para sua irmã, Debra Morgan (Jennifer Carpenter), que busca sucesso dentro da polícia, mas se sente perseguida pela chefe Maria De LaGuerta (Lauren Vélez) por ser bonita. Ela busca em Dexter o suporte que a ajuda para ir mais longe.
Dexter também tem uma namorada, a disfuncional Rita Bennett (Julie Benz), que, após ser abusada pelo ex-marido, se torna à namorada ideal para um serial killer que não se interessa pelo sexo. Julie Benz deve ser reconhecida por alguns telespectadores da série, pois já fez diversas pontas em boa parte deles.
Se você ainda não foi apresentado a Dexter, eu aconselho conhecê-lo logo. Ele deve cativar seu interesse já no final do primeiro episódio.
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é uma das minhas séries favoritas!
a atriz que faz a debra morgan é a mesma daquele filme de terror [o exorcismo de emily rose], um bom terror de arrepiar, tipo poltergeist e o exorcista.
achei muito legal [1] a série mudar para um canal que a exiba no idioma original com legendas decentes, [2] a reexibição de toda a primeira temporada, [3] a exibição de 2 capítulos de uma vez, iei!, [4] exibir a segunda temporada logo em seguida.
tive que optar entre rever dexter ou assistir a estréia da segunda temporada de the tudors, infelizmente…
você continuará a resenhar a série? Diz que sim, diz que sim, siiim?
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Vou sim vou sim vou sim!! hehe
Vou ver The Tudors no domingo.
Beijos
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Concordo com a Naomi, é uma série que vale a pena assistir, uma serie bem construida, Eu AMO DEXTER…..já assistir a segunda temporada, pois baixei, e estou como louca esperando a terceira;