CSI NY: Commuted Sentences (04×07) e Buzzkill (04×08)

NY S04 E07

* Publicado originalmente em 14/12/2007

Eu sei que demorei para voltar a falar de CSI:NY, mas posso garantir que a qualidade desta temporada não caiu nem um pouquinho nos episódios apresentados. Culminando no episódio 10, último inédito exibido e que finalmente revela o segredo por detrás de 333.

Em Commuted Sentences um homem é encontrado morto em um parque. Uma mulher, que o acusou de estupro algum tempo antes e o viu ser inocentado, é uma suspeita natural e a presença de sangue em suas roupas não ajudam nada.

Já do outro lado da cidade o corpo encontrado é o de uma jovem mulher, em frente ao Metropolitan, após um evento beneficiente.

CSI:NY usa um recurso já explorado por outros seriados, de cabeça eu me lembro de um episódio de Law&Order: Criminal Intent e outro de Bones: as provas dos dois crimes acabam fazendo com que eles se relacionem através da relação de três diferentes mulheres, cujo passado tem em comum o abuso por parte de homens. Elas se reúnem e uma matará o alvo da outra, pois, assim, a polícia não teria como rastreá-las. A morte de uma delas é que acaba permitindo a solução dos crimes.

Eu acabei achando esse o mais fraco dos episódios dessa primeira parte da temporada. Quem sabe por já ter visto a história antes. Mas, mesmo assim, foi um bom episódio.

NY S04 E08

Buzzkill tem uma das melhores aberturas de episódio nesta temporada, superada apenas pelo sangue no rosto da Estátua da Liberdade, mostrando um outdoor vivo no meio da Time Square, onde uma mulher dança dentro de uma taça de martíni, com vodka descendo de uma garrafa gigante e uma bola de praia como azeitona.

Quem prestou atenção ainda pôde ver um enorme outdoor de Dexter, mais um seriado policial sensacional. Acho que não era intenção da CBS fazer propaganda de um seriado que nem é seu, mas foi legal achar a referência.

Stella finalmente concorda com um encontro com seu insistente admirador Drew Bedford, que, para mim, tem cara e jeito de psicopata, mas o encontro não vai muito longe. Primeiro ela o dispensa, depois ela é chamada para investigar a morte da modelo do outdoor vivo.

O duro é a maneira que o crime foi cometido: ela morreu devido a bolas de tênis atiradas na direção do outdoor. Tá, não foi por isso que ela morreu, mas todo mundo achava que sim, inclusive eu. Cabe a Sid identificar a verdadeira causa da morte: envenenamento por águas vivas.

Tá, é absurdo, eu sei, mas ninguém pode dizer que não foi algo interessante: a maluca da sócia do criador do outdoor, que diz ser a verdadeira criadora, tem uma coleção de águas marinhas e colocou o veneno do bichinho dentro da bola de praia, pedindo ao sócio para enchê-la na esperança de que ele morresse.

O sócio continua vivinho da silva, a modelo morta. Ah, vale lembra que Lia Ramsen, a assassina, foi interpretada por Scottie Thompson, a namorada de Dinozzo agora na quarta temporada.

Do outro lado da cidade, uma mulher é quase morta em um assalto à uma boate que só recebe em dinheiro. Enquanto a equipe se divide entre o hospital e a boate, o namorado não sai de seu lado. Bom, vamos dizer que ou o cara é meio ruim de roda ou eu tenho assistido muitos seriados policiais, pois na hora em que eu o vi eu tive certeza de que ele estava envolvido.

Ele embarcou na ambulância na tentativa de impedir que ela fosse salva. Já num ato desesperado, ele e seu sócio resolvem sequestrar o irmão do médico que cuida dela e assim forçá-lo a não salvá-la.

Bandidos presos, irmão do médico solto, a garota sobrevive… Mais um dia de trabalho para a equipe de CSI de Nova Iorque que termina.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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